DUDU THEO®
Faz parte o sorriso sempre no rosto a felicidade de viver a vida como se cada dia como se fosse o ultimo, de curtir a natureza,de admirar as pequenas coisas e lhe dar valor enoorme!!=D
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O preconceito
Preconceito(prefixo pré e conceito) é um "juízo" preconcebido, juízo preconcebido e que vemos costumeiramente na cultura Brasileira, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente.
Tem muita gente que julga o livro pela capa, desde já me parece que a do meu livro pessoal, não deve ser a dos melhores.
A principio,não me fizeram as perguntas certas, de uma maneira correta, buscando me conhecer. Apenas olharam pro meu rosto,pra cor da minha pele e chegaram a conclusões precipitadas.
Sequer tiveram uma conversa franca e sincera, querendo averiguar de onde eu vim?Quem eu sou?Qual o tipo de educação que recebi?O que penso sobre a vida, e o que planejo para ela?
Não senhores(as), o que aconteceu foram preconceitos,que estão arraigados dentro do inconsciente de muitos....
Depois de conclusões erradas, pra perguntas mal feitas, com intenções erradas, recebi desculpas tolas... e o Dudu de verdade?Este não interessa , desde que que siga o seu caminho longe.
E o que tenho materialmente? Nada, respondo desde já, talvez se tivesse, acrescentando ainda , uma outra cor de pele,uma outra família que não a minha, quem sabe não seria mais agradável? Ou socializável, nesta sociedade mesquinha e hipócrita.
Tenho muito orgulho de onde eu vim, não nasci e nem moro em uma comunidade, mas na infância tive os mesmo problemas que aqueles por la estão e me orgulho disso porque aprendi e muito.
Por falar em orgulhos,são tantos que se orgulham de fazer caridade , de ajudar os menos favorecidos, desde que nenhum deles, ou com as mesmas origens, esteja por tão perto(....)
Não tenho ouro nem prata,não sou nada além do seu julgamento;
Minhas lagrimas pelo rosto escorrem(...)
Afinal de contas a vida é feita de aparências, eu sempre abri mão de criar as minhas, sigo o meu caminho, deixando as pessoas pensarem o que quiserem.
Meu conselho é que seja sempre você mesmo, não se preocupe em agradar ou vender uma imagem inexistente, caminhe, e deixa o mundo ter suas próprias conclusões, mesmo que elas estejam erradas.
# desabafo #simplesmenteTheo #agenteéissoa
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
PEGADAS NA AREIA
Uma noite, eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e,
atravès do céu passavam cenas da minha vida.
Para cada cena que se passava,
percebi que eram deixado dois pares de pegadas na areia;
um era o meu e o outro era do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou,
olhei para trás, para as pegadas da areia e notei que muita vezes,
no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei, também, que isso aconteceu, nos momentos mais difíceis e angustiado do meu vivier.
Isso entristeceu-me muito e perguntei,então, ao meu Senhor: Senhor.
Tu me desseste que, uma vez que eu resovi Te seguir,
tu andarias sempre comigo todo o caminho,
mas notei que durante as maiores dificuldades da vida,
haviam na areia apenas um par de pegadas.
Não compreendo por que,nas horas que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixastes.
O Senhor me respondeu:
Meu precioso filho, eu te amo e jamais te deixaria nas horas de tua prova e do teu sofrimento.
Quando viste na areia apenas um par de pegadas,
foi exatamente aí que Eu , nos braços...
te carreguei no colo. — em Praia de Ipanema.
O POEMA DIZ TUDO, NOS MOMENTOS MAIS IMPOORTANTES E NECESSÁRIOS DE AUXILIO CELESTIAL EM NOSSAS VIDAS
NOSSO PAI MAIOR SEMPRE NOS ACOMPANHA, CONFIE NELE E SIGA SEMPRE EM FRENTE.BY DUDU THEO
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
Quatro meses
Eu poderia ficar aqui descrevendo tudo aquilo que aconteceu em minha vida no últimos quatro meses, eu não possuía a exata noção de que fique tanto tempo sem escrever sequer uma postagem.
As vezes agente para pra pensar foram quatro meses sem postar, mais de 120 dias, e tanta coisa passou tanta coisa mudou,temos que ter a noção que a vida passa as vezes em um segundo, o importante não é o que fiz nestes quatro meses mais sim como eu fi?, como aproveitei ? o que eu vivi?
Sei que assim como eu, qual quer um que entrar por esta reflexão dos seus ultimo quatro meses, talvez deixará de se lembrar de muitos momentos bons ou ruins mais de que de toda forma fizeram parte de nossa trajetória rumo ao infinito.
Talvez decisões tomadas precipitadamente ou até demoradas, puderam no livrar ou colocar-nos em situações que poderiam ser evitadas.
Não venho através deste post expor minha vida, ou lhes contar sobre algo que provavelmente depois me arrependerei rsrsrs.
Só quero que vocês assim como eu façam uma reflexão sobre o tempo, sobre o quanto ele é importante e sobre como devemos tirar o melhor proveito dele.
Tudo aquilo que deixamos de fazer nestes últimos quatro meses, espero que possamos colocar em prática no próximo quatro porque planos são feitos para serem vividos.
by DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
segunda-feira, 23 de maio de 2011
RELACIONAMENTO (POR ARNALDO JABOR)
Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa: - Ah, terminei o namoro... - Nossa, estavam juntos há tanto tempo... - Cinco anos.... que pena... acabou... - é... não deu cer...t...o... Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos essa coisa completa. Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível. Tudo junto, não vamos encontrar. Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona... Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob pressão? O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo. E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar... Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????
sexta-feira, 20 de maio de 2011
SOU MAIS UERJ
Meus amigos do SESO/UERJ entendo que no meomento que resolvi apoiar e participar do movimento estudantil apoiando a chapa 1(sou mais UERJ) para as eleições do DCE/UERJ, entrei em atrito com meu próprio curso, pelo apoio de sua maioria e de seu centro academico em outra chapa.
Tomei esta decisão baseado e opiniões próprias, acreditando novo trabalho que será desenvolvido por aqueles ques formam a base da situação do DCE,não pretendo e não vou mudar de lado as vésperas da eleição, afinal fechei esta base 2 meses antes, votem pela proporcionalidade de todas as formas a universidade ganhará e o importante é que todo o debate e o conhecimento de todos sobre o momento politico e revindicações que devem ser tomadas pelos estudantes cobrando do ESTADO e da reitoria é q garantirá reais melhorias para a UERJ, para seu corpo estudantil, docente e administrativo.
by DUDU THEO
http://twitter.com/#!/dudutheo
Tomei esta decisão baseado e opiniões próprias, acreditando novo trabalho que será desenvolvido por aqueles ques formam a base da situação do DCE,não pretendo e não vou mudar de lado as vésperas da eleição, afinal fechei esta base 2 meses antes, votem pela proporcionalidade de todas as formas a universidade ganhará e o importante é que todo o debate e o conhecimento de todos sobre o momento politico e revindicações que devem ser tomadas pelos estudantes cobrando do ESTADO e da reitoria é q garantirá reais melhorias para a UERJ, para seu corpo estudantil, docente e administrativo.
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
O direito ao centro da cidade
A repressão e as tentativas de cooptação e desmobilização popular a serviço da expulsão das populações pobres das áreas centrais das grandes cidades são um exemplo cabal das violações de direitos humanos e sociais fundamentais. Por Marcelo Lopes de Souza [*]
Não pretendo, com o título deste artigo, (ser mais um a) banalizar e abusar da fórmula lefebvriana do “direito à cidade”. Na verdade, diante de interpretações cada vez mais “aguadas” dessa expressão – convertida em um simpático slogan, à disposição de interesses tão diferentes quanto os de movimentos sociais emancipatórios, intelectuais de esquerda com e sem aspas, ONGs, instituições governamentais e organismos internacionais –, cabe, isso sim, clamar por um mínimo de clareza político-estratégica, ao mesmo t empo em que cumpre relembrar: para o marxista heterodoxo Henri Lefebvre, o “direito à cidade” não se reduzia a simples conquistas materiais específicas (mais e melhor infraestrutura técnica e social, moradias populares, etc.) no interior da sociedade capitalista. O “direito à cidade” corresponde ao direito de fruição plena e igualitária dos recursos acumulados e concentrados nas cidades, o que só seria possível em outra sociedade. [1]
Complementarmente, vale a pena lembrar as contribuições do neoanarquista Murray Bookchin a propósito do tema da “urbanização sem cidades”: para ele, cada vez mais temos uma urbanização que, aparentemente de maneira paradoxal, se faz acompanhar pela dissolução das cidades em um sentido profundo, sociopolítico. [2] O que se tem, cada vez mais, são entidades espaciais enormes, mas crescentemente desprovidas de verdadeira vida pública. Há, em meio a uma espécie de antítese cada vez mais nítida entre urbanização e “cidadização” (“citification”: neologismo que, em Bookchin, significa a formação de cidades autênticas, com uma vida pública vibrante), uma lição fundamental a ser extraída: sem a superação do capitalismo e de sua espacialidade, o que vulgarmente se vai acomodando por trás da fórm ula do “direito à cidade” não passa e não passará jamais de migalhas ou magras conquistas, por mais importantes que possam ser para quem padece, nas favelas, loteamentos irregulares e outros espaços segregados, com a falta de saneamento básico, com riscos ambientais elevados, com doenças e com a ausência de padrões mínimos de conforto.
No entanto, a essencialmente geográfica questão da localização (na sua relação com a acessibilidade [3]) está por trás de atritos que se vêm avolumando nos últimos anos. Há um “direito” específico (não em sentido imediatamente jurídico, mas sim em sentido moral), de ordem “tática”, que deveria ser compreendido nos marcos de uma luta mais ampla, “estratégica”: o direito de a população pobre permanecer nas áreas centrais das nossas cidades. Esse “direito moral”, os esquemas e programas de “regularização fundiária” vêm tentando, para o bem e para o mal, converter em um direito legal assegurado (segurança jurídica da posse). No caso das favelas, avançou-se bastante no terreno legal, desde os anos 80; em se tratando de ocupações de sem-teto, e em especial de ocupações de pr édios, porém, quase tudo ainda resta por fazer – inclusive no que se refere ao desafio de, ao “regularizar”, não (re)inscrever, pura e simplesmente, um determinado espaço plenamente no mundo da mercadoria, adicionalmente favorecendo a destruição de formas alternativas de sociabilidade (que florescem em várias ocupações) e a cooptação dos moradores. [4]
As favelas têm sido, há mais de um século, precursoras de uma luta pelo direito de residir nas áreas centrais. Se tomarmos o caso emblemático do Rio de Janeiro, verificaremos que essa luta já se inicia com a virada do século XIX para o século XX, assumindo contornos particularmente dramáticos com a erradicação, na esteira da reforma urbanística do prefeito Pereira Passos (1902-1906), de muitos cortiços e casas de cômodos: precisamente essa erradicação em massa, verdadeira “limpeza étnica” que mostra bem o espírito antipopular do que foi a República Velha, alimentou a suburbanização (a rigor, periferização) e, também, a favelização dos pobres.
Contudo, as favelas, espaços de resistência tão importantes até poucas décadas atrás – os quais, a partir da mobilização da Favela de Brás de Pina (em 1965), no Rio de Janeiro, desenvolveram uma tenaz luta contra as remoções promovidas durante o Regime Militar, que foi encampada pela antiga Federação das Associações de Favelas do Estado da Guanabara (FAFEG) –, foram, aos poucos, tombando vítimas da cooptação, da despolitização e de seus múltiplos agentes: políticos clientelistas, traficantes de drogas, igrejas neopen tecostais… A atuação de uma pletora de ONGs (animadas por indivíduos de classe média), a partir sobretudo dos anos 90, longe de reverter o quadro, talvez até o tenha, em parte, agravado, ao se tentar impulsionar uma “inclusão social” às custas da verdadeira mobilização popular e da conscientização crítica.
O fato é que, nas áreas centrais, as favelas foram ocupar terrenos que poderiam ser qualificados de “terras marginais”, historicamente desprezadas pelos mais aquinhoados (encostas de morros, beira de rios e canais). [5] Hoje em dia, o movimento dos sem-teto, que tenta resgatar a bandeira da reforma urbana do “tecnocratismo de esquerda” que a arrebatou na década de 90, [6] ocupa, muitas vezes, terrenos periféricos (como é o caso em São Paulo, em Salvador, em Belo Horizonte e mesmo no Rio de Janeiro), mas também territorializa, outras tantas vezes, prédios “abandonados” e ociosos (a exemplo de São Paulo, Porto Alegre e, principalmente, do Rio de Janeiro).
Já quase não há terrenos vazios em áreas centrais, passíveis de ocupação. As favelas localizadas nos arredores do CBD (Central Business District), isto é, da área econômica central (nos casos em que ainda há uma: essa geometria veio se tornando cada vez mais relativa e complexa com o passar das décadas), são, via de regra, muito antigas e consolidadas. São sobreviventes das ondas de remoções e despejos do passado, em particular daquelas dos anos 60 e 70. Mas, por força de vários fatores (falências fraudulentas, dinâmicas internas ao próprio aparelho de Estado…), há uma quantidade apreciável dedomicílios vagos no Brasil, muitos assim deixados especulativos ou em decorrência de processos que, mesmo não sendo sempre intencionais, geram um “passivo social e espacial”. O contraste desse imenso estoque de domic ílios vagos com as estimativas referentes ao déficit habitacional brasileiro é esclarecedor acerca da motivação básica para o surgimento e expansão do movimento dos sem-teto no Brasil. [7] No que se refere, especificamente, à luta para permanecer nas áreas centrais, cabe ressaltar que, para os moradores das ocupações − que são, na sua esmagadora maioria, trabalhadores informais, muitos deles ambulantes −, morar nas proximidades do CBD significa residir perto dos locais em que comercializam seus produtos, sem sofrer excessivamente com custos de transporte. Algo fundamental, portanto − isso sem falar na infraestrutura técnica e social, há muito consolidada nas áreas centrais das cidades.
Por outro lado, o capital vê na “revitalização” de áreas centrais, justamente, um riquíssimo veio a ser explorado. Já nos anos 80 David Harvey, desdobrando um insight sobre a importância crescente da produção do espaço (e não somente no espaço) para acumulação capitalista que originalmente remete a Henri Lefebvre, havia discutido a relevância do “circuito secundário” da acumulação de capital. [8] Este circuito é aquele que se vincula não à produção de bens móveis, mas sim à produção de bens imóveis, isto é, do próprio ambiente construído. O capital imobiliário (fração do capital um tanto híbrida, que surge da confluência de outras frações) tem, nas últimas décadas, assumido um significado crescente, na interface com o capital financeiro – às vezes com conse quências globalmente catastróficas, como se pode ver pelo papel da bolha das “hipotecas podres” na crise mundial que eclodiu em 2008. Pelo mundo afora, a contribuição da construção civil na formação da taxa de investimento foi-se tornando cada vez mais expressiva, nas últimas décadas. E em todo o mundo – das Docklands, em Londres, a Puerto Madero, em Buenos Aires –, “revitalizar” espaços obsolescentes (presumidamente “mortos”, pelo que se vê com o ostensivo uso ideológico de um termo como “revitalização”) tem sido um dos expedientes principais na criação de novas “frentes pioneiras urbanas” para o capital.
No Rio de Janeiro, a disputa entre as ocupações de sem-teto e os interesses ligados à “revitalização” da Zona Portuária e do Centro – a qual gravita ao redor do projeto do “Porto Maravilha”, [9] em que, com o respaldo da política repressiva batizada pela Prefeitura de “Choque de Ordem”, se tenta promover uma “gentrificação”[10] em larga escala – vai ficando mais e mais evidente e tensa. Diversos pesquisadores do Núcleo de Pesquisas sobre Desenvolvimento Sócio-Espacial (NuPeD) da Uni versidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) têm desenvolvido estudos que mostram essas tensões. [11]
Em São Paulo tem-se um processo análogo, que gira em torno do projeto da “Nova Luz”, de revitalização da “Cracolândia” e adjacências. [12] E, também analogamente, está-se diante, também em São Paulo, de um “regime urbano” [13] caracterizável como conservador e repressivo, identificado com o “empresarialismo urbano” e não com a reforma urbana (nem mesmo na sua versão “domesticada”, “tecnocrática de esquerda”, levada à caricatura pelo Ministério das Cidades do governo Lula).
Em meio a uma “democracia” representativa ritualmente celebrada por meio de eleições regulares, na qual os direitos políticos formais são básica e aparentemente respeitados, direitos humanos e sociais fundamentais são, entretanto, sistematicamente violados. Atualmente, a repressão e as tentativas de cooptação e desmobilização popular a serviço da expulsão das populações pobres das áreas centrais das grandes cidades são um exemplo cabal dessas violações de direitos. Considerando a disparidade de meios econômicos, propagandísticos e de violência à disposição dos contendores, trata-se de uma luta tremendamente desigual. Mas, contra a força dos argumentos, nem sempre o “argumento” da força prospera indefinidamente. Vale lembrar do lema aprovado pela Asamblea Popular de los Pueblos de Oaxaca, no México, em 2007: â �œNosotros no podemos con sus armas. Ustedes no pueden con nuestras ideas.”
ACHO SUPER INTERESSANTE TODA ESTA QUESTÃO DO DIREITO A CIDADE, QUE ESTA TÃO EM EVIDÊNCIA , É IMPOTANTE ESTA LUTA PELA GARANTIA DA HABITAÇÃO SOCIAL NESTE ESPAÇO CENTRAL. BY DUDUTHEO
Não pretendo, com o título deste artigo, (ser mais um a) banalizar e abusar da fórmula lefebvriana do “direito à cidade”. Na verdade, diante de interpretações cada vez mais “aguadas” dessa expressão – convertida em um simpático slogan, à disposição de interesses tão diferentes quanto os de movimentos sociais emancipatórios, intelectuais de esquerda com e sem aspas, ONGs, instituições governamentais e organismos internacionais –, cabe, isso sim, clamar por um mínimo de clareza político-estratégica, ao mesmo t empo em que cumpre relembrar: para o marxista heterodoxo Henri Lefebvre, o “direito à cidade” não se reduzia a simples conquistas materiais específicas (mais e melhor infraestrutura técnica e social, moradias populares, etc.) no interior da sociedade capitalista. O “direito à cidade” corresponde ao direito de fruição plena e igualitária dos recursos acumulados e concentrados nas cidades, o que só seria possível em outra sociedade. [1]
Complementarmente, vale a pena lembrar as contribuições do neoanarquista Murray Bookchin a propósito do tema da “urbanização sem cidades”: para ele, cada vez mais temos uma urbanização que, aparentemente de maneira paradoxal, se faz acompanhar pela dissolução das cidades em um sentido profundo, sociopolítico. [2] O que se tem, cada vez mais, são entidades espaciais enormes, mas crescentemente desprovidas de verdadeira vida pública. Há, em meio a uma espécie de antítese cada vez mais nítida entre urbanização e “cidadização” (“citification”: neologismo que, em Bookchin, significa a formação de cidades autênticas, com uma vida pública vibrante), uma lição fundamental a ser extraída: sem a superação do capitalismo e de sua espacialidade, o que vulgarmente se vai acomodando por trás da fórm ula do “direito à cidade” não passa e não passará jamais de migalhas ou magras conquistas, por mais importantes que possam ser para quem padece, nas favelas, loteamentos irregulares e outros espaços segregados, com a falta de saneamento básico, com riscos ambientais elevados, com doenças e com a ausência de padrões mínimos de conforto.
No entanto, a essencialmente geográfica questão da localização (na sua relação com a acessibilidade [3]) está por trás de atritos que se vêm avolumando nos últimos anos. Há um “direito” específico (não em sentido imediatamente jurídico, mas sim em sentido moral), de ordem “tática”, que deveria ser compreendido nos marcos de uma luta mais ampla, “estratégica”: o direito de a população pobre permanecer nas áreas centrais das nossas cidades. Esse “direito moral”, os esquemas e programas de “regularização fundiária” vêm tentando, para o bem e para o mal, converter em um direito legal assegurado (segurança jurídica da posse). No caso das favelas, avançou-se bastante no terreno legal, desde os anos 80; em se tratando de ocupações de sem-teto, e em especial de ocupações de pr édios, porém, quase tudo ainda resta por fazer – inclusive no que se refere ao desafio de, ao “regularizar”, não (re)inscrever, pura e simplesmente, um determinado espaço plenamente no mundo da mercadoria, adicionalmente favorecendo a destruição de formas alternativas de sociabilidade (que florescem em várias ocupações) e a cooptação dos moradores. [4]
As favelas têm sido, há mais de um século, precursoras de uma luta pelo direito de residir nas áreas centrais. Se tomarmos o caso emblemático do Rio de Janeiro, verificaremos que essa luta já se inicia com a virada do século XIX para o século XX, assumindo contornos particularmente dramáticos com a erradicação, na esteira da reforma urbanística do prefeito Pereira Passos (1902-1906), de muitos cortiços e casas de cômodos: precisamente essa erradicação em massa, verdadeira “limpeza étnica” que mostra bem o espírito antipopular do que foi a República Velha, alimentou a suburbanização (a rigor, periferização) e, também, a favelização dos pobres.
Contudo, as favelas, espaços de resistência tão importantes até poucas décadas atrás – os quais, a partir da mobilização da Favela de Brás de Pina (em 1965), no Rio de Janeiro, desenvolveram uma tenaz luta contra as remoções promovidas durante o Regime Militar, que foi encampada pela antiga Federação das Associações de Favelas do Estado da Guanabara (FAFEG) –, foram, aos poucos, tombando vítimas da cooptação, da despolitização e de seus múltiplos agentes: políticos clientelistas, traficantes de drogas, igrejas neopen tecostais… A atuação de uma pletora de ONGs (animadas por indivíduos de classe média), a partir sobretudo dos anos 90, longe de reverter o quadro, talvez até o tenha, em parte, agravado, ao se tentar impulsionar uma “inclusão social” às custas da verdadeira mobilização popular e da conscientização crítica.
O fato é que, nas áreas centrais, as favelas foram ocupar terrenos que poderiam ser qualificados de “terras marginais”, historicamente desprezadas pelos mais aquinhoados (encostas de morros, beira de rios e canais). [5] Hoje em dia, o movimento dos sem-teto, que tenta resgatar a bandeira da reforma urbana do “tecnocratismo de esquerda” que a arrebatou na década de 90, [6] ocupa, muitas vezes, terrenos periféricos (como é o caso em São Paulo, em Salvador, em Belo Horizonte e mesmo no Rio de Janeiro), mas também territorializa, outras tantas vezes, prédios “abandonados” e ociosos (a exemplo de São Paulo, Porto Alegre e, principalmente, do Rio de Janeiro).
Já quase não há terrenos vazios em áreas centrais, passíveis de ocupação. As favelas localizadas nos arredores do CBD (Central Business District), isto é, da área econômica central (nos casos em que ainda há uma: essa geometria veio se tornando cada vez mais relativa e complexa com o passar das décadas), são, via de regra, muito antigas e consolidadas. São sobreviventes das ondas de remoções e despejos do passado, em particular daquelas dos anos 60 e 70. Mas, por força de vários fatores (falências fraudulentas, dinâmicas internas ao próprio aparelho de Estado…), há uma quantidade apreciável dedomicílios vagos no Brasil, muitos assim deixados especulativos ou em decorrência de processos que, mesmo não sendo sempre intencionais, geram um “passivo social e espacial”. O contraste desse imenso estoque de domic ílios vagos com as estimativas referentes ao déficit habitacional brasileiro é esclarecedor acerca da motivação básica para o surgimento e expansão do movimento dos sem-teto no Brasil. [7] No que se refere, especificamente, à luta para permanecer nas áreas centrais, cabe ressaltar que, para os moradores das ocupações − que são, na sua esmagadora maioria, trabalhadores informais, muitos deles ambulantes −, morar nas proximidades do CBD significa residir perto dos locais em que comercializam seus produtos, sem sofrer excessivamente com custos de transporte. Algo fundamental, portanto − isso sem falar na infraestrutura técnica e social, há muito consolidada nas áreas centrais das cidades.
Por outro lado, o capital vê na “revitalização” de áreas centrais, justamente, um riquíssimo veio a ser explorado. Já nos anos 80 David Harvey, desdobrando um insight sobre a importância crescente da produção do espaço (e não somente no espaço) para acumulação capitalista que originalmente remete a Henri Lefebvre, havia discutido a relevância do “circuito secundário” da acumulação de capital. [8] Este circuito é aquele que se vincula não à produção de bens móveis, mas sim à produção de bens imóveis, isto é, do próprio ambiente construído. O capital imobiliário (fração do capital um tanto híbrida, que surge da confluência de outras frações) tem, nas últimas décadas, assumido um significado crescente, na interface com o capital financeiro – às vezes com conse quências globalmente catastróficas, como se pode ver pelo papel da bolha das “hipotecas podres” na crise mundial que eclodiu em 2008. Pelo mundo afora, a contribuição da construção civil na formação da taxa de investimento foi-se tornando cada vez mais expressiva, nas últimas décadas. E em todo o mundo – das Docklands, em Londres, a Puerto Madero, em Buenos Aires –, “revitalizar” espaços obsolescentes (presumidamente “mortos”, pelo que se vê com o ostensivo uso ideológico de um termo como “revitalização”) tem sido um dos expedientes principais na criação de novas “frentes pioneiras urbanas” para o capital.
No Rio de Janeiro, a disputa entre as ocupações de sem-teto e os interesses ligados à “revitalização” da Zona Portuária e do Centro – a qual gravita ao redor do projeto do “Porto Maravilha”, [9] em que, com o respaldo da política repressiva batizada pela Prefeitura de “Choque de Ordem”, se tenta promover uma “gentrificação”[10] em larga escala – vai ficando mais e mais evidente e tensa. Diversos pesquisadores do Núcleo de Pesquisas sobre Desenvolvimento Sócio-Espacial (NuPeD) da Uni versidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) têm desenvolvido estudos que mostram essas tensões. [11]
Em São Paulo tem-se um processo análogo, que gira em torno do projeto da “Nova Luz”, de revitalização da “Cracolândia” e adjacências. [12] E, também analogamente, está-se diante, também em São Paulo, de um “regime urbano” [13] caracterizável como conservador e repressivo, identificado com o “empresarialismo urbano” e não com a reforma urbana (nem mesmo na sua versão “domesticada”, “tecnocrática de esquerda”, levada à caricatura pelo Ministério das Cidades do governo Lula).
Em meio a uma “democracia” representativa ritualmente celebrada por meio de eleições regulares, na qual os direitos políticos formais são básica e aparentemente respeitados, direitos humanos e sociais fundamentais são, entretanto, sistematicamente violados. Atualmente, a repressão e as tentativas de cooptação e desmobilização popular a serviço da expulsão das populações pobres das áreas centrais das grandes cidades são um exemplo cabal dessas violações de direitos. Considerando a disparidade de meios econômicos, propagandísticos e de violência à disposição dos contendores, trata-se de uma luta tremendamente desigual. Mas, contra a força dos argumentos, nem sempre o “argumento” da força prospera indefinidamente. Vale lembrar do lema aprovado pela Asamblea Popular de los Pueblos de Oaxaca, no México, em 2007: â �œNosotros no podemos con sus armas. Ustedes no pueden con nuestras ideas.”
ACHO SUPER INTERESSANTE TODA ESTA QUESTÃO DO DIREITO A CIDADE, QUE ESTA TÃO EM EVIDÊNCIA , É IMPOTANTE ESTA LUTA PELA GARANTIA DA HABITAÇÃO SOCIAL NESTE ESPAÇO CENTRAL. BY DUDUTHEO
quinta-feira, 31 de março de 2011
A destruição do Núcleo de Terras e Habitãção da Defensoria do Rio(repostando de outro blog)
Publicado em 30/03/2011 por comitepopulario
Fonte: hert…@hotmail.com
As comunidades, que sofrem a ameaça de remoção, as que estão sendo indenizadas ou removidas para as casas em Cosmos, Paciência, nos confins da cidade, as que foram despejadas e estão no aluguel social, estão vendo ser reduzidos o seu direito de defesa, pois o atual Defensor Geral trabalha para desorganizar o Núcleo de Terras e Habitação da Defensoria Pública do Rio de Janeiro(NUT), única instituição estatal que se dedica a defender e a buscar minorar os impactos da perda da moradia promovida pela prefeitura em razão da construção de vias e outras obras que prepararão a cidade para os lucros da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
O novo Defensor Geral, Nílson Bruno, foi eleito com o slogan: Defensoria para os Defensores, com a pretensão de aumentar o distanciamento com os assistidos e com os movimentos sociais e aumentar a intimidade com as autoridades. Parece que deseja amarrar os núcleos mais produtivos como o NUT e o Núcleo de Direitos Humanos (NDH),ferindo de morte o princípio da independência funcional dos Defensores, que se dedicam a primazia da dignidade da pessoa humana e a redução das desigualdades sociais, objetivo primeiro determinado no Estatuto dos Defensores Públicos (Lei Complementar n.º80/1994).
A indicação pela sociedade civil de uma lista tríplice para escolha do Ouvidor-Geral, conforme a Lei 80/94, é outra determinação que o Defensor Geral tenta burlar, pois abriu inscrições sem que o Conselho Superior regulamentasse esta indicação e recebeu a inscrição de Defensores aposentados contrariando a lei.
O Conselho Popular tem procurado o diálogo e já realizou uma reunião no início do ano com o Defensor Geral, mas agora assistimos a diminuição do quadro de estagiários do NUT e ontem quando fomos encaminhar algumas demandas para a coordenadora soubemos que ela foi destituída, desestabilizando ainda mais os trabalhos. Foi realizada uma Resolução DPGE n.º 569 que cria o Comitê Extraordinário no período de execução da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016, que ao nosso entender terá o objetivo de enfraquecer mais o NUT e o NDH, além de fazer acordos com as autoridades estatais em detrimento dos interesses dos assistidos, pois não contempla a participação da sociedade como desejamos e nem de Defensores historicamente comprometidos com a defesa dos cidadãos.
Solicitamos a todos que encaminhem estas denuncias e busquem nas suas entidades e com seus parlamentares questionar esta situação, não podemos deixar este retrocesso acontecer ao Núcleo de Terras da Defensoria Pública do Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro 30 de março de 2011
Movimento Unido dos Camelôs
FONTE: http://comitepopulario.wordpress.com/2011/03/30/a-destruicao-do-nucleo-de-terras-e-habitacao-da-defensoria-do-rio/#more-143 DIA 31/03/2011
Fonte: hert…@hotmail.com
As comunidades, que sofrem a ameaça de remoção, as que estão sendo indenizadas ou removidas para as casas em Cosmos, Paciência, nos confins da cidade, as que foram despejadas e estão no aluguel social, estão vendo ser reduzidos o seu direito de defesa, pois o atual Defensor Geral trabalha para desorganizar o Núcleo de Terras e Habitação da Defensoria Pública do Rio de Janeiro(NUT), única instituição estatal que se dedica a defender e a buscar minorar os impactos da perda da moradia promovida pela prefeitura em razão da construção de vias e outras obras que prepararão a cidade para os lucros da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
O novo Defensor Geral, Nílson Bruno, foi eleito com o slogan: Defensoria para os Defensores, com a pretensão de aumentar o distanciamento com os assistidos e com os movimentos sociais e aumentar a intimidade com as autoridades. Parece que deseja amarrar os núcleos mais produtivos como o NUT e o Núcleo de Direitos Humanos (NDH),ferindo de morte o princípio da independência funcional dos Defensores, que se dedicam a primazia da dignidade da pessoa humana e a redução das desigualdades sociais, objetivo primeiro determinado no Estatuto dos Defensores Públicos (Lei Complementar n.º80/1994).
A indicação pela sociedade civil de uma lista tríplice para escolha do Ouvidor-Geral, conforme a Lei 80/94, é outra determinação que o Defensor Geral tenta burlar, pois abriu inscrições sem que o Conselho Superior regulamentasse esta indicação e recebeu a inscrição de Defensores aposentados contrariando a lei.
O Conselho Popular tem procurado o diálogo e já realizou uma reunião no início do ano com o Defensor Geral, mas agora assistimos a diminuição do quadro de estagiários do NUT e ontem quando fomos encaminhar algumas demandas para a coordenadora soubemos que ela foi destituída, desestabilizando ainda mais os trabalhos. Foi realizada uma Resolução DPGE n.º 569 que cria o Comitê Extraordinário no período de execução da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016, que ao nosso entender terá o objetivo de enfraquecer mais o NUT e o NDH, além de fazer acordos com as autoridades estatais em detrimento dos interesses dos assistidos, pois não contempla a participação da sociedade como desejamos e nem de Defensores historicamente comprometidos com a defesa dos cidadãos.
Solicitamos a todos que encaminhem estas denuncias e busquem nas suas entidades e com seus parlamentares questionar esta situação, não podemos deixar este retrocesso acontecer ao Núcleo de Terras da Defensoria Pública do Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro 30 de março de 2011
Movimento Unido dos Camelôs
FONTE: http://comitepopulario.wordpress.com/2011/03/30/a-destruicao-do-nucleo-de-terras-e-habitacao-da-defensoria-do-rio/#more-143 DIA 31/03/2011
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Minha vida...
Hoje estive dando uma olhada no meu Blog,
nossa como ja refleti muitas vezes sobre problemas da sociedade,
sobre pensamentos, sobre algo que li e resolvi postar,
notei que nunca falei sobre minha vida.
Poxa fiz 27 anos a menos de uma semana,
acho que todo mundo quando faz aniversario,
passa o dia pensando no que ja fez, no que ja produziu,
no erros que ja cometeu e até nos acertos.
Bom, comigo não é diferente...
A Vida pra mim, é algo extraodinario, uma grande escola ,
onde a cada momento,é especial e único, e as vezes somos engolidos,
pela a rotina deste mundo cada vez mais corrido,
e concorrido, onde o que você tem, ou o que você é(profissionalmente)
é muito mais importante do que você sente, do que você pensa...
Eu passei as horas do meu dia, entre um torpedo,
scrap,e-mail,telefonema e outro pensando...
Quem eu sou?O que os outros pensam que sou?
Minha resposta, resolvi falar abertamente aqui agora...
Sou só mais um cara,não é discurso humilde não, é serio,
só mais um, no meio da multidão, sou comum,UM SONHADOR,
Um negro,universitário,de classe baixa,
filho de uma cozinheira, com um engenheiro(ta vendo como o que importa é profissão)
que tem um irmão lindo(portador da sindrome de DOWN)
que é meu grande amor quem tem bons amigos,que procura ser simpático,
as vezes louco, as vezes solto, as vezes complicado,
AS vezes apaixonado(pela vida,por uma mulher bonita,pelo futsal,
pela familia, pelos amigos, pelo teatro,pelo espiritismo), as vezes
chorão, as vezes brincalhão, as vezes alguém q morre de saudades.
Assim como eu, existem milhões de DUDUs por aí,
ja tive duvidas de muitas coisas,ja me achei o foda,
ja me achei um nada,ja passei fome(é a melhor receita para evoluir acredite)
ja me arrependi, planejei, me-iludi.
Sim sou só mais um cara de vinte e poucos anos
as vezes penso como alguém de 60, outras como alguém de 15...
Poxa queria abraçar o mundo, conhecer vários lugares,
pricipalmente os brasis do meu Brasil, falar com muita gente,
ler vários livros,falar uns 4 idiomas, escutar muitas estórias,
jogar bola com os amigos,interpretar grandes personagens,
beijar muito na boca.
Minha conclusão é que estou evoluindo, tenho muito que aprender,
muito mesmo e que o melhor que a vida tem a oferecer,
não é o conforto, não é a fama e o sucesso,
é o prazer de ser feliz...e esta felicidade só se é alcançada,
quando se vive cada dia como se fosse o ultimo,
quando faz com que os outros se sintam BEM e tenham
momentos de felicidade ao seu lado , quando vc ajuda,
sem esperar recompensa alguma, acho que por aí,
esta o segredo...
Eu? Cheguei a conclusão que...
Eu sou só mais um e é assim que pretendo ser...
Simplesmente DUDU THEO.
by DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
nossa como ja refleti muitas vezes sobre problemas da sociedade,
sobre pensamentos, sobre algo que li e resolvi postar,
notei que nunca falei sobre minha vida.
Poxa fiz 27 anos a menos de uma semana,
acho que todo mundo quando faz aniversario,
passa o dia pensando no que ja fez, no que ja produziu,
no erros que ja cometeu e até nos acertos.
Bom, comigo não é diferente...
A Vida pra mim, é algo extraodinario, uma grande escola ,
onde a cada momento,é especial e único, e as vezes somos engolidos,
pela a rotina deste mundo cada vez mais corrido,
e concorrido, onde o que você tem, ou o que você é(profissionalmente)
é muito mais importante do que você sente, do que você pensa...
Eu passei as horas do meu dia, entre um torpedo,
scrap,e-mail,telefonema e outro pensando...
Quem eu sou?O que os outros pensam que sou?
Minha resposta, resolvi falar abertamente aqui agora...
Sou só mais um cara,não é discurso humilde não, é serio,
só mais um, no meio da multidão, sou comum,UM SONHADOR,
Um negro,universitário,de classe baixa,
filho de uma cozinheira, com um engenheiro(ta vendo como o que importa é profissão)
que tem um irmão lindo(portador da sindrome de DOWN)
que é meu grande amor quem tem bons amigos,que procura ser simpático,
as vezes louco, as vezes solto, as vezes complicado,
AS vezes apaixonado(pela vida,por uma mulher bonita,pelo futsal,
pela familia, pelos amigos, pelo teatro,pelo espiritismo), as vezes
chorão, as vezes brincalhão, as vezes alguém q morre de saudades.
Assim como eu, existem milhões de DUDUs por aí,
ja tive duvidas de muitas coisas,ja me achei o foda,
ja me achei um nada,ja passei fome(é a melhor receita para evoluir acredite)
ja me arrependi, planejei, me-iludi.
Sim sou só mais um cara de vinte e poucos anos
as vezes penso como alguém de 60, outras como alguém de 15...
Poxa queria abraçar o mundo, conhecer vários lugares,
pricipalmente os brasis do meu Brasil, falar com muita gente,
ler vários livros,falar uns 4 idiomas, escutar muitas estórias,
jogar bola com os amigos,interpretar grandes personagens,
beijar muito na boca.
Minha conclusão é que estou evoluindo, tenho muito que aprender,
muito mesmo e que o melhor que a vida tem a oferecer,
não é o conforto, não é a fama e o sucesso,
é o prazer de ser feliz...e esta felicidade só se é alcançada,
quando se vive cada dia como se fosse o ultimo,
quando faz com que os outros se sintam BEM e tenham
momentos de felicidade ao seu lado , quando vc ajuda,
sem esperar recompensa alguma, acho que por aí,
esta o segredo...
Eu? Cheguei a conclusão que...
Eu sou só mais um e é assim que pretendo ser...
Simplesmente DUDU THEO.
by DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
''Hamlet e a vida longe do Blackberry''
Por Edição Robson Viturino com Álvaro Oppermann
Por Edição Robson Viturino com Álvaro Oppermann
Ilustração Manuela Eichner
O jornalista William Powers, do Washington Post, conta que estava na calçada junto a um semáforo na Times Square, Nova York, esperando para atravessar a rua. De repente, deu-se conta de que todos os oito transeuntes ao seu lado executavam uma mesma tarefa: checavam atentamente seus respectivos smartphones. Alguns digitavam freneticamente, aproveitando com sofreguidão cada segundo. “Estamos sempre online. Em qualquer lugar. Isso pode ser uma benção, mas também uma maldição”, diz Powers. Há horas em que seria melhor dar férias ao laptop, desligar o celular, ou deixar o iPad de lado. Mas como fazer isso sem cair no ostracismo digital?
Conectar-se ou desconectar-se – eis a questão. É interessante que tal questão seja formulada por Powers, um dos papas da tecnologia na mídia norte-americana. Em Hamlet’s BlackBerry (“O BlackBerry de Hamlet”, inédito em português), ele buscou auxílio em autores do panteão literário e filosófico universal para dar cabo à ingrata tarefa. “De um lado, nós temos a necessidade de nos conectar com o mundo exterior. De outro, também necessitamos de tempo e espaço para nós mesmos. A chave é buscar equilíbrio entre as duas coisas”, afirma Powers.
Algumas joias do seu guia para lidar com a tecnologia:
Sócrates e a tecla off_O filósofo Sócrates recomendava aos alunos que tirassem um dia livre para passear nos arredores de Atenas, longe da multidão e do burburinho, deixando de lado suas ocupações e afazeres mundanos. O conselho continua válido, mas tem de ser adaptado, segundo Powers. Em vez de um dia inteiro – luxo impensável à maioria hoje em dia –, meia hora é o suficiente. Powers aconselha deixar o celular desligado por 30 minutos e relaxar. E ele parece seguir o que diz. Em 2006, trocou a capital, Washington, pela bucólica Cape Cod, cidadezinha costeira no estado de Massachusetts, e se livrou do vício dos gadgets (ele não conseguia passar dois minutos sem checar e-mails e mensagens no smartphone).
Sêneca e o Facebook_O filósofo latino Lucius Sêneca viveu em Roma, no século I d.C., o mesmo que os usuários do Facebook e LinkedIn: o excesso de conexões e relacionamentos. O drama de Sêneca chegou a lhe custar problemas de saúde por causa dos excessos de sua vida social. Depois de um colapso nervoso (ou burn-out, para usar um termo atual), ele desenvolveu a teoria do “espaço interior”: concentre-se no que realmente tem importância em seu momento de vida. Se você tentar se conectar com todos à sua volta, perderá a conexão íntima consigo mesmo. A família de Powers viveu este drama. Ele, a esposa e os filhos passavam mais tempo no Facebook do que convivendo entre si. De comum acordo, limitaram o uso da rede social em casa.
Benjamin Franklin e o e-mail_Ele desenvolveu o que chamava de “rituais positivos” para se livrar de maus hábitos. Um deles era acordar antes da aurora (aliás, é o autor da famosa frase “Deus ajuda quem cedo madruga”). Powers, quando se mudou com a família para Cape Cod, instituiu o “fim de semana desplugado”. De sábado pela manhã até o domingo à noite, ele, a esposa e os filhos desligavam smartphones e laptops. “É uma sensação revigorante passar dois dias sem tecnologia, e os efeitos disso perduram bastante tempo, durante a semana”, diz ele. Segundo o autor, muitas empresas que adotaram políticas parecidas, como a da “sexta-feira sem e-mails”, tornaram-se mais produtivas no resto da semana.
Shakespeare e o iPad_Powers nota que Hamlet, o príncipe da Dinamarca, usa o equivalente ao iPad do seu tempo (uma tábua feita de lousa) para escrever seus pensamentos e anotar os acontecimentos à sua volta, como a visita do fantasma do seu pai. Era a “tábua da memória”, na linguagem poética shakespeareana. “O ato de anotar tirava o pensamento de sua dimensão etérea, colocando-o na esfera material da prancheta”, diz Powers. A tábua da memória definia Hamlet, como o iPad nos define hoje em dia. O gadget não é ruim em si, mas por causa do uso que fazemos dele. “Se Hamlet tivesse um BlackBerry, provavelmente o usaria com parcimônia”, afirma o jornalista.
William Powers – É formado em Harvard e, nos últimos anos, tem publicado artigos e livros sobre como as pessoas podem se utilizar das tecnologias sem virar refém delas. Já colaborou com The Atlantic, The New York Times, The Los Angeles Times e The Guardian
Por Edição Robson Viturino com Álvaro Oppermann
Ilustração Manuela Eichner
O jornalista William Powers, do Washington Post, conta que estava na calçada junto a um semáforo na Times Square, Nova York, esperando para atravessar a rua. De repente, deu-se conta de que todos os oito transeuntes ao seu lado executavam uma mesma tarefa: checavam atentamente seus respectivos smartphones. Alguns digitavam freneticamente, aproveitando com sofreguidão cada segundo. “Estamos sempre online. Em qualquer lugar. Isso pode ser uma benção, mas também uma maldição”, diz Powers. Há horas em que seria melhor dar férias ao laptop, desligar o celular, ou deixar o iPad de lado. Mas como fazer isso sem cair no ostracismo digital?
Conectar-se ou desconectar-se – eis a questão. É interessante que tal questão seja formulada por Powers, um dos papas da tecnologia na mídia norte-americana. Em Hamlet’s BlackBerry (“O BlackBerry de Hamlet”, inédito em português), ele buscou auxílio em autores do panteão literário e filosófico universal para dar cabo à ingrata tarefa. “De um lado, nós temos a necessidade de nos conectar com o mundo exterior. De outro, também necessitamos de tempo e espaço para nós mesmos. A chave é buscar equilíbrio entre as duas coisas”, afirma Powers.
Algumas joias do seu guia para lidar com a tecnologia:
Sócrates e a tecla off_O filósofo Sócrates recomendava aos alunos que tirassem um dia livre para passear nos arredores de Atenas, longe da multidão e do burburinho, deixando de lado suas ocupações e afazeres mundanos. O conselho continua válido, mas tem de ser adaptado, segundo Powers. Em vez de um dia inteiro – luxo impensável à maioria hoje em dia –, meia hora é o suficiente. Powers aconselha deixar o celular desligado por 30 minutos e relaxar. E ele parece seguir o que diz. Em 2006, trocou a capital, Washington, pela bucólica Cape Cod, cidadezinha costeira no estado de Massachusetts, e se livrou do vício dos gadgets (ele não conseguia passar dois minutos sem checar e-mails e mensagens no smartphone).
Sêneca e o Facebook_O filósofo latino Lucius Sêneca viveu em Roma, no século I d.C., o mesmo que os usuários do Facebook e LinkedIn: o excesso de conexões e relacionamentos. O drama de Sêneca chegou a lhe custar problemas de saúde por causa dos excessos de sua vida social. Depois de um colapso nervoso (ou burn-out, para usar um termo atual), ele desenvolveu a teoria do “espaço interior”: concentre-se no que realmente tem importância em seu momento de vida. Se você tentar se conectar com todos à sua volta, perderá a conexão íntima consigo mesmo. A família de Powers viveu este drama. Ele, a esposa e os filhos passavam mais tempo no Facebook do que convivendo entre si. De comum acordo, limitaram o uso da rede social em casa.
Benjamin Franklin e o e-mail_Ele desenvolveu o que chamava de “rituais positivos” para se livrar de maus hábitos. Um deles era acordar antes da aurora (aliás, é o autor da famosa frase “Deus ajuda quem cedo madruga”). Powers, quando se mudou com a família para Cape Cod, instituiu o “fim de semana desplugado”. De sábado pela manhã até o domingo à noite, ele, a esposa e os filhos desligavam smartphones e laptops. “É uma sensação revigorante passar dois dias sem tecnologia, e os efeitos disso perduram bastante tempo, durante a semana”, diz ele. Segundo o autor, muitas empresas que adotaram políticas parecidas, como a da “sexta-feira sem e-mails”, tornaram-se mais produtivas no resto da semana.
Shakespeare e o iPad_Powers nota que Hamlet, o príncipe da Dinamarca, usa o equivalente ao iPad do seu tempo (uma tábua feita de lousa) para escrever seus pensamentos e anotar os acontecimentos à sua volta, como a visita do fantasma do seu pai. Era a “tábua da memória”, na linguagem poética shakespeareana. “O ato de anotar tirava o pensamento de sua dimensão etérea, colocando-o na esfera material da prancheta”, diz Powers. A tábua da memória definia Hamlet, como o iPad nos define hoje em dia. O gadget não é ruim em si, mas por causa do uso que fazemos dele. “Se Hamlet tivesse um BlackBerry, provavelmente o usaria com parcimônia”, afirma o jornalista.
William Powers – É formado em Harvard e, nos últimos anos, tem publicado artigos e livros sobre como as pessoas podem se utilizar das tecnologias sem virar refém delas. Já colaborou com The Atlantic, The New York Times, The Los Angeles Times e The Guardian
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
"Não jogue veneno no sangue" por CRISTIANE SEGATTO
Nesta semana, lembrei de uma frase que ouvi do paulistano Luiz Carlos de Oliveira há alguns anos. Em 2001, ele era um faz-tudo numa produtora de comerciais de TV: escolhia os objetos usados nas filmagens, selecionava o elenco, dirigia as cenas. Nos momentos de tensão, lançava um bordão inconfundível: "Calma, não jogue veneno no sangue". Tentava chamar atenção para o fato de que o stress é um veneno. Um veneno mortal.
Esse conselho pode parecer o mais surrado dos tópicos de autoajuda. Vindo de quem veio, porém, adquiriu para mim outro significado. Quando o entrevistei, Luiz era a história viva da aids. Era um caso singularíssimo. Infectado no início dos anos 80, um tempo em que a doença matava em questão de meses, Luiz sobreviveu a inúmeras crises e às mais chocantes demonstrações de preconceito que os primeiros doentes enfrentaram.
Sem trabalho, perambulou pelas ruas e encarou a morte várias vezes. A incrível história desse sobrevivente você pode ler aqui. Não tenho notícias recentes dele, mas espero que continue por aí, repetindo seu bordão aos quatro ventos.
Não é difícil imaginar quantas situações estressantes Luiz enfrentou em décadas de convivência com o HIV e, principalmente, em décadas de convivência com a sociedade alarmada pelo HIV. Foi capaz de sobreviver a tudo. Nas horas vagas, relaxava abraçando árvores no Parque do Ibirapuera. Acreditava que elas lhe emprestavam energia vital. Também praticava exercícios de alongamento concebidos pelos japoneses no pós-guerra. Não aceitava "jogar veneno no sangue" por mixaria.
A grande arte no controle do stress é saber identificar o que é mixaria. Superestimar a importância das pequenas chateações e dos pequenos acidentes de percurso faz a mente e o corpo sofrer. Nos últimos anos, surgiram várias evidências científicas capazes de indicar como o stress altera a fisiologia do organismo.
Li recentemente um estudo interessante, realizado pela equipe do psicólogo Andy Martens, da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, e publicado no Journal of Research in Personality. O trabalho procura apontar de que forma a autoestima e o stress afetam o coração.
Participaram da pesquisa 184 voluntários. Um grupo recebeu uma avaliação falsa sobre sua inteligência e sobre sua personalidade. O objetivo era elevar ou reduzir a autoestima dos participantes. Os voluntários do outro grupo anotaram, durante duas semanas, qual era a sensação deles em relação à própria autoestima. Se ela estava alta, baixa ou média.
Em seguida, os cientistas observaram a atividade do tônus vagal cardíaco de todos os participantes. Por meio da análise do tônus vagal é possível saber de que forma o sistema nervoso parassimpático influencia o coração.
Complicado, né? Calma que eu já traduzo: existem dois sistemas nervosos autônomos. O simpático e o parassimpático. Eles têm funções contrárias. O sistema simpático acelera demasiadamente as batidas do coração quando estamos diante de uma ameaça e precisamos fugir. O sistema parassimpático é aquele que reduz o ritmo cardíaco e nos ajuda a relaxar depois que o perigo já passou. Nas pessoas cronicamente estressadas, o sistema parassimpático não funciona bem. Ele fica hipoativo. Isso pode provocar doenças cardíacas e autoimunes.
Nos voluntários com autoestima mais elevada havia também mais atividade do tônus vagal cardíaco. Isso é um bom sinal. Indica que o sistema parassimpático funcionava bem. Segundo Martens, esse é o primeiro estudo que conseguiu mostrar que uma mudança na autoestima é capaz de produzir uma mudança fisiológica imediata. O trabalho é um passo a mais na tentativa de explicar as relações entre autoestima e saúde.
Para elevar a autoestima não basta tentar pensar positivamente. O mais importante, segundo os pesquisadores, é estar cercado por pessoas (amigos, parentes, chefes) que reforçam a nossa autoestima com comentários positivos.
Baixa autoestima não provoca apenas tristeza. É um sinal de que o corpo está sofrendo. Isso pode ter sérias implicações. Muitas vezes, a baixa autoestima produz stress crônico. Ele provoca uma descarga contínua e exagerada de adrenalina e noradrenalina que pode lesar o endotélio, a camada interior dos vasos e das artérias.
O endotélio é responsável pela produção de substâncias que protegem o coração, como o óxido nítrico. O stress repetitivo reduz a quantidade dessas substâncias. Os danos vão além: a degeneração das células do endotélio produz os temíveis ateromas (placas de gordura e tecido celular), que entopem as artérias. O resultado é um infarto ou um AVC.
Não são raros os pacientes que infartam e morrem por stress, apesar de ter todo o resto dentro dos conformes (colesterol baixo, dieta equilibrada, peso adequado etc). Se você não pretende morrer de raiva, é bom reavaliar de que forma lida com contrariedades.
Chefes sabotadores da autoestima da equipe existem aos montes. Nas piores e nas melhores empresas. Sabe-se lá por quais razões estão sempre prontos a estimular o subordinado a perder a fé em seu talento e em sua capacidade. Há mulheres, maridos, namorados e namoradas que também fazem isso. Só se sentem seguros se o parceiro perder a própria segurança.
É preciso saber filtrar essas mensagens ou, simplesmente, deixar essa gente falando sozinha. Gente assim pode roubar-lhe muito. Pode roubar o seu coração.
(Cristiane Segatto escreve às sextas-feiras.)
E você? Como lida com o stress? Acha que a autoestima pode mesmo afetar o coração? Como lida com um chefe ou com um parceiro sabotador? Conte pra gente. Queremos ouvir a sua opinião.
Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/ dia 27/10/2011
Esse conselho pode parecer o mais surrado dos tópicos de autoajuda. Vindo de quem veio, porém, adquiriu para mim outro significado. Quando o entrevistei, Luiz era a história viva da aids. Era um caso singularíssimo. Infectado no início dos anos 80, um tempo em que a doença matava em questão de meses, Luiz sobreviveu a inúmeras crises e às mais chocantes demonstrações de preconceito que os primeiros doentes enfrentaram.
Sem trabalho, perambulou pelas ruas e encarou a morte várias vezes. A incrível história desse sobrevivente você pode ler aqui. Não tenho notícias recentes dele, mas espero que continue por aí, repetindo seu bordão aos quatro ventos.
Não é difícil imaginar quantas situações estressantes Luiz enfrentou em décadas de convivência com o HIV e, principalmente, em décadas de convivência com a sociedade alarmada pelo HIV. Foi capaz de sobreviver a tudo. Nas horas vagas, relaxava abraçando árvores no Parque do Ibirapuera. Acreditava que elas lhe emprestavam energia vital. Também praticava exercícios de alongamento concebidos pelos japoneses no pós-guerra. Não aceitava "jogar veneno no sangue" por mixaria.
A grande arte no controle do stress é saber identificar o que é mixaria. Superestimar a importância das pequenas chateações e dos pequenos acidentes de percurso faz a mente e o corpo sofrer. Nos últimos anos, surgiram várias evidências científicas capazes de indicar como o stress altera a fisiologia do organismo.
Li recentemente um estudo interessante, realizado pela equipe do psicólogo Andy Martens, da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, e publicado no Journal of Research in Personality. O trabalho procura apontar de que forma a autoestima e o stress afetam o coração.
Participaram da pesquisa 184 voluntários. Um grupo recebeu uma avaliação falsa sobre sua inteligência e sobre sua personalidade. O objetivo era elevar ou reduzir a autoestima dos participantes. Os voluntários do outro grupo anotaram, durante duas semanas, qual era a sensação deles em relação à própria autoestima. Se ela estava alta, baixa ou média.
Em seguida, os cientistas observaram a atividade do tônus vagal cardíaco de todos os participantes. Por meio da análise do tônus vagal é possível saber de que forma o sistema nervoso parassimpático influencia o coração.
Complicado, né? Calma que eu já traduzo: existem dois sistemas nervosos autônomos. O simpático e o parassimpático. Eles têm funções contrárias. O sistema simpático acelera demasiadamente as batidas do coração quando estamos diante de uma ameaça e precisamos fugir. O sistema parassimpático é aquele que reduz o ritmo cardíaco e nos ajuda a relaxar depois que o perigo já passou. Nas pessoas cronicamente estressadas, o sistema parassimpático não funciona bem. Ele fica hipoativo. Isso pode provocar doenças cardíacas e autoimunes.
Nos voluntários com autoestima mais elevada havia também mais atividade do tônus vagal cardíaco. Isso é um bom sinal. Indica que o sistema parassimpático funcionava bem. Segundo Martens, esse é o primeiro estudo que conseguiu mostrar que uma mudança na autoestima é capaz de produzir uma mudança fisiológica imediata. O trabalho é um passo a mais na tentativa de explicar as relações entre autoestima e saúde.
Para elevar a autoestima não basta tentar pensar positivamente. O mais importante, segundo os pesquisadores, é estar cercado por pessoas (amigos, parentes, chefes) que reforçam a nossa autoestima com comentários positivos.
Baixa autoestima não provoca apenas tristeza. É um sinal de que o corpo está sofrendo. Isso pode ter sérias implicações. Muitas vezes, a baixa autoestima produz stress crônico. Ele provoca uma descarga contínua e exagerada de adrenalina e noradrenalina que pode lesar o endotélio, a camada interior dos vasos e das artérias.
O endotélio é responsável pela produção de substâncias que protegem o coração, como o óxido nítrico. O stress repetitivo reduz a quantidade dessas substâncias. Os danos vão além: a degeneração das células do endotélio produz os temíveis ateromas (placas de gordura e tecido celular), que entopem as artérias. O resultado é um infarto ou um AVC.
Não são raros os pacientes que infartam e morrem por stress, apesar de ter todo o resto dentro dos conformes (colesterol baixo, dieta equilibrada, peso adequado etc). Se você não pretende morrer de raiva, é bom reavaliar de que forma lida com contrariedades.
Chefes sabotadores da autoestima da equipe existem aos montes. Nas piores e nas melhores empresas. Sabe-se lá por quais razões estão sempre prontos a estimular o subordinado a perder a fé em seu talento e em sua capacidade. Há mulheres, maridos, namorados e namoradas que também fazem isso. Só se sentem seguros se o parceiro perder a própria segurança.
É preciso saber filtrar essas mensagens ou, simplesmente, deixar essa gente falando sozinha. Gente assim pode roubar-lhe muito. Pode roubar o seu coração.
(Cristiane Segatto escreve às sextas-feiras.)
E você? Como lida com o stress? Acha que a autoestima pode mesmo afetar o coração? Como lida com um chefe ou com um parceiro sabotador? Conte pra gente. Queremos ouvir a sua opinião.
Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/ dia 27/10/2011
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Violência no Rio: a farsa e a geopolítica do crime
Nós que sabemos que o “inimigo é outro”, na expressão padilhesca, não podemos acreditar na farsa que a mídia e a estrutura de poder dominante no Rio querem nos empurrar.
Achar que as várias operações criminosas que vem se abatendo sobre a Região Metropolitana nos últimos dias, fazem parte de uma guerra entre o bem, representado pelas forças publicas de segurança, e o mal, personificado pelos traficantes, é ignorar que nem mesmo a ficção do Tropa de Elite 2 consegue sustentar tal versão.
O processo de reconfiguração da geopolítica do crime no Rio de Janeiro vem ocorrendo nos últimos 5 anos.
De um lado Milícias, aliadas a uma das facções criminosas, do outro a facção criminosa que agora reage à perda da hegemonia.
Exemplifico. Em Vigário Geral a polícia sempre atuou matando membros de uma facção criminosa e, assim, favorecendo a invasão da facção rival de Parada de Lucas. Há 4 anos, o mesmo processo se deu. Unificadas, as duas favelas se pacificaram pela ausência de disputas. Posteriormente, o líder da facção hegemônica foi assassinado pela Milícia. Hoje, a Milícia aluga as duas favelas para a facção criminosa hegemônica.
Processos semelhantes a estes foram ocorrendo em várias favelas. Sabemos que as milícias não interromperam o tráfico de drogas, apenas o incluíram na listas dos seus negócios juntamente com gato net, transporte clandestino, distribuição de terras, venda de bujões de gás, venda de voto e venda de “segurança”.
Sabemos igualmente que as UPPs não terminaram com o tráfico e sim com os conflitos. O tráfico passa a ser operado por outros grupos: milicianos, facção hegemônica ou mesmo a facção que agora tenta impedir sua derrocada, dependendo dos acordos.
Estes acordos passam por miríades de variáveis: grupos políticos hegemônicos na comunidade, acordos com associações de moradores, voto, montante de dinheiro destinado ao aparado que ocupa militarmente, etc.
Assim, ao invés de imitarmos a população estadunidense que deu apoio às tropas que invadiram o Iraque contra o inimigo Sadan Husein, e depois, viu a farsa da inexistência de nenhum dos motivos que levaram Bush a fazer tal atrocidade, devemos nos perguntar: qual é a verdadeira guerra que está ocorrendo?
Ela é simplesmente uma guerra pela hegemonia no cenário geopolítico do crime na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
As ações ocorrem no eixo ferroviário Central do Brasil e Leopoldina, expressão da compressão de uma das facções criminosas para fora da Zona Sul, que vem sendo saneada, ao menos na imagem, para as Olimpíadas.
Justificar massacres, como o de 2007, nas vésperas dos Jogos Pan Americanos, no complexo do Alemão, no qual ficou comprovada, pelo laudo da equipe da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, a existência de várias execuções sumárias é apenas uma cortina de fumaça que nos faz sustentar uma guerra ao terror em nome de um terror maior ainda, porque oculto e hegemônico.
Ônibus e carros queimados, com pouquíssimas vítimas, são expressões simbólicas do desagrado da facção que perde sua hegemonia buscando um novo acordo, que permita sua sobrevivência, afinal, eles não querem destruir a relação com o mercado que o sustenta.
A farsa da operação de guerra e seus inevitáveis mortos, muitos dos quais sem qualquer envolvimento com os blocos que disputam a hegemonia do crime no tabuleiro geopolítico do Grande Rio, serve apenas para nos fazer acreditar que ausência de conflitos é igual à paz e ausência de crime, sem perceber que a hegemonização do crime pela aliança de grupos criminosos, muitos diretamente envolvidos com o aparato policial, como a CPI das Milícias provou, perpetua nossa eterna desgraça: a de acreditar que o mal são os outros.
Deixamos de fazer assim as velhas e relevantes perguntas: qual é a atual política de segurança do Rio de Janeiro que convive com milicianos, facções criminosas hegemônicas e área pacificadas que permanecem operando o crime? Quem são os nomes por trás de toda esta cortina de fumaça, que faturam alto com bilhões gerados pelo tráfico, roubo, outras formas de crime, controles milicianos de áreas, venda de votos e pacificações para as Olimpíadas? Quem está por trás da produção midiática, suportando as tropas da execução sumária de pobres em favelas distantes da Zona Sul? Até quando seremos tratados como estadunidenses suportando a tropa do bem na farsa de uma guerra, na qual já estamos há tanto tempo, que nos esquecemos que sua única finalidade é a hegemonia do mercado do crime no Rio de Janeiro?
Mas não se preocupem, quando restar o Iraque arrasado sempre surgirá o mercado financeiro, as empreiteiras e os grupos imobiliários a vender condomínios seguros nos Portos Maravilha da cidade.
Sempre sobrará a massa arrebanhada pela lógica da guerra ao terror, reduzida a baixos níveis de escolaridade e de renda que, somadas à classe média em desespero, elegerão seus algozes e o aplaudirão no desfile de 7 de setembro, quando o caveirão e o Bope passarem.
* José Cláudio Souza Alves e sociólogo, Pró-reitor de Extensão da UFRRJ e autor do livro: Dos Barões ao Extermínio: Uma História da Violência na Baixada Fluminense.
Achar que as várias operações criminosas que vem se abatendo sobre a Região Metropolitana nos últimos dias, fazem parte de uma guerra entre o bem, representado pelas forças publicas de segurança, e o mal, personificado pelos traficantes, é ignorar que nem mesmo a ficção do Tropa de Elite 2 consegue sustentar tal versão.
O processo de reconfiguração da geopolítica do crime no Rio de Janeiro vem ocorrendo nos últimos 5 anos.
De um lado Milícias, aliadas a uma das facções criminosas, do outro a facção criminosa que agora reage à perda da hegemonia.
Exemplifico. Em Vigário Geral a polícia sempre atuou matando membros de uma facção criminosa e, assim, favorecendo a invasão da facção rival de Parada de Lucas. Há 4 anos, o mesmo processo se deu. Unificadas, as duas favelas se pacificaram pela ausência de disputas. Posteriormente, o líder da facção hegemônica foi assassinado pela Milícia. Hoje, a Milícia aluga as duas favelas para a facção criminosa hegemônica.
Processos semelhantes a estes foram ocorrendo em várias favelas. Sabemos que as milícias não interromperam o tráfico de drogas, apenas o incluíram na listas dos seus negócios juntamente com gato net, transporte clandestino, distribuição de terras, venda de bujões de gás, venda de voto e venda de “segurança”.
Sabemos igualmente que as UPPs não terminaram com o tráfico e sim com os conflitos. O tráfico passa a ser operado por outros grupos: milicianos, facção hegemônica ou mesmo a facção que agora tenta impedir sua derrocada, dependendo dos acordos.
Estes acordos passam por miríades de variáveis: grupos políticos hegemônicos na comunidade, acordos com associações de moradores, voto, montante de dinheiro destinado ao aparado que ocupa militarmente, etc.
Assim, ao invés de imitarmos a população estadunidense que deu apoio às tropas que invadiram o Iraque contra o inimigo Sadan Husein, e depois, viu a farsa da inexistência de nenhum dos motivos que levaram Bush a fazer tal atrocidade, devemos nos perguntar: qual é a verdadeira guerra que está ocorrendo?
Ela é simplesmente uma guerra pela hegemonia no cenário geopolítico do crime na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
As ações ocorrem no eixo ferroviário Central do Brasil e Leopoldina, expressão da compressão de uma das facções criminosas para fora da Zona Sul, que vem sendo saneada, ao menos na imagem, para as Olimpíadas.
Justificar massacres, como o de 2007, nas vésperas dos Jogos Pan Americanos, no complexo do Alemão, no qual ficou comprovada, pelo laudo da equipe da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, a existência de várias execuções sumárias é apenas uma cortina de fumaça que nos faz sustentar uma guerra ao terror em nome de um terror maior ainda, porque oculto e hegemônico.
Ônibus e carros queimados, com pouquíssimas vítimas, são expressões simbólicas do desagrado da facção que perde sua hegemonia buscando um novo acordo, que permita sua sobrevivência, afinal, eles não querem destruir a relação com o mercado que o sustenta.
A farsa da operação de guerra e seus inevitáveis mortos, muitos dos quais sem qualquer envolvimento com os blocos que disputam a hegemonia do crime no tabuleiro geopolítico do Grande Rio, serve apenas para nos fazer acreditar que ausência de conflitos é igual à paz e ausência de crime, sem perceber que a hegemonização do crime pela aliança de grupos criminosos, muitos diretamente envolvidos com o aparato policial, como a CPI das Milícias provou, perpetua nossa eterna desgraça: a de acreditar que o mal são os outros.
Deixamos de fazer assim as velhas e relevantes perguntas: qual é a atual política de segurança do Rio de Janeiro que convive com milicianos, facções criminosas hegemônicas e área pacificadas que permanecem operando o crime? Quem são os nomes por trás de toda esta cortina de fumaça, que faturam alto com bilhões gerados pelo tráfico, roubo, outras formas de crime, controles milicianos de áreas, venda de votos e pacificações para as Olimpíadas? Quem está por trás da produção midiática, suportando as tropas da execução sumária de pobres em favelas distantes da Zona Sul? Até quando seremos tratados como estadunidenses suportando a tropa do bem na farsa de uma guerra, na qual já estamos há tanto tempo, que nos esquecemos que sua única finalidade é a hegemonia do mercado do crime no Rio de Janeiro?
Mas não se preocupem, quando restar o Iraque arrasado sempre surgirá o mercado financeiro, as empreiteiras e os grupos imobiliários a vender condomínios seguros nos Portos Maravilha da cidade.
Sempre sobrará a massa arrebanhada pela lógica da guerra ao terror, reduzida a baixos níveis de escolaridade e de renda que, somadas à classe média em desespero, elegerão seus algozes e o aplaudirão no desfile de 7 de setembro, quando o caveirão e o Bope passarem.
* José Cláudio Souza Alves e sociólogo, Pró-reitor de Extensão da UFRRJ e autor do livro: Dos Barões ao Extermínio: Uma História da Violência na Baixada Fluminense.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
NOSSO LAR - o filme
"A CIDADE "NOSSO LAR"
P – O Espírito de André Luiz descreveu experiência de sua vida na condição de
desencarnado,numa cidade espiritual em seu livro, exatamente este que aqui está,traduzido para o japonês ("Nosso Lar"). Como médium o senhor pode atestar cidades como esta, fora do plano terrestre?
Resposta de Chico Xavier :
Eu não posso transferir a minha certeza àqueles que me ouvem, mas posso dizer que, em 1943, quando o espírito de André Luiz começou a escrever por nosso intermédio senti grande estranheza com o que ele ditava e escrevia.
Certa noite, tomadas as providências necessárias, segundo a orientação de Emmanuel, ele próprio e André Luiz me levaram a determinada parte, a determinado bairro da cidade de “Nosso Lar”. Posso dizer que fui em desdobramento espiritual na chamada zona hospitalar da cidade. Foi para mim uma excursão espiritual inesquecível, como se eu desfrutasse os favores de um espírito liberto.
Mas, eu preciso explicar aos telespectadores que fui em função de serviço, naturalmente, assim como um animal – no tempo em que não tínhamos automóvel, locomotiva e avião – um animal que servia a professores para determinados tempos de viagem.
Vi muita coisa maravilhosa sem compreender tudo ou entender muito pouco, porque fui em função de serviço, não por mérito.
Fonte: Livro Instruções Psicofônicas - F. C. Xavier - Espíritos Diversos
ANDRÉ, O MUNDO PRECISA DE HISTÓRIAS FELIZES
por Weber Malcher - webermalcher@hotmail.com
NÃO DEIXEM DE ASSITIR ESTE FILME QUE É LINDO E NOS TRÁS A REALIDADE DE COMO É O PLANO ESPIRITUAL.
P – O Espírito de André Luiz descreveu experiência de sua vida na condição de
desencarnado,numa cidade espiritual em seu livro, exatamente este que aqui está,traduzido para o japonês ("Nosso Lar"). Como médium o senhor pode atestar cidades como esta, fora do plano terrestre?
Resposta de Chico Xavier :
Eu não posso transferir a minha certeza àqueles que me ouvem, mas posso dizer que, em 1943, quando o espírito de André Luiz começou a escrever por nosso intermédio senti grande estranheza com o que ele ditava e escrevia.
Certa noite, tomadas as providências necessárias, segundo a orientação de Emmanuel, ele próprio e André Luiz me levaram a determinada parte, a determinado bairro da cidade de “Nosso Lar”. Posso dizer que fui em desdobramento espiritual na chamada zona hospitalar da cidade. Foi para mim uma excursão espiritual inesquecível, como se eu desfrutasse os favores de um espírito liberto.
Mas, eu preciso explicar aos telespectadores que fui em função de serviço, naturalmente, assim como um animal – no tempo em que não tínhamos automóvel, locomotiva e avião – um animal que servia a professores para determinados tempos de viagem.
Vi muita coisa maravilhosa sem compreender tudo ou entender muito pouco, porque fui em função de serviço, não por mérito.
Fonte: Livro Instruções Psicofônicas - F. C. Xavier - Espíritos Diversos
ANDRÉ, O MUNDO PRECISA DE HISTÓRIAS FELIZES
por Weber Malcher - webermalcher@hotmail.com
NÃO DEIXEM DE ASSITIR ESTE FILME QUE É LINDO E NOS TRÁS A REALIDADE DE COMO É O PLANO ESPIRITUAL.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
MORTE E VIDA, COMO CONTA DE CHEGADA!
E SE ALGUEM NA FAVELA COMEÇAR ACHAR
QUE É HORA DE PARAR DE CONTAR
OS MORTOS JÁ QUE TÁ MAIS
FACIL DE CONTAR OS VIVOS?
E SE AO CONTAR OS VIVOS
ENCONTRAR ALGUNS QUE
JÁ CANSARAM DE CONTAR
NOSSOS MORTOS, E DENTRE
ESSE ALGUNS ENCONTRAR UM OU OUTRO
PRONTO PRA MATAR OS QUE VIVEM
DE MATAR NOSSOS VIVOS?
E QUE DE UM EM UM,OUTRO E MAIS OUTRO
FORMOS SENDO CADA VEZ MAIS ALGUNS
ATÉ CHEGARMOS A CADA VEZ MAIS MUITO?
SE VOCE AINDA ESTIVER VIVO
QUANDO PRECISARMOS DE MAIS
UM OU OUTRO, ONDE VOCE VAI
ESTAR? ENTRE OS DISPOSTOS
A MATAR UNS PRA SALVAR A VIDA
DE MUITOS OU ENTRE OS MUITOS
QUE PRA CONTINUAREM VIVOS
SE FINGEM DE MORTOS VENDO
MUITOS DE NÓS SENDO MORTOS
POR UNS POUCOS?
Deley de Acari,
poeta e animador cultural
Marcadores:
Comunidade,
pensamento,
SOCIEDADE,
TEMPO
quinta-feira, 24 de junho de 2010
um poeta um pensador , o cara,Bertolt Brecht
“Aprenda o mais simples! Para aqueles
Cuja hora chegou
Nunca é tarde demais!
Aprenda o ABC; não basta, mas
Aprenda! Não desanime!
Comece! È preciso saber tudo!
Você tem que assumir o comando!
Aprenda, homem no asilo!
Aprenda, homem na prisão!
Aprenda, mulher na cozinha!
Aprenda, ancião!
Você tem que assumir o comando!
Freqüente a escola, você que não tem casa!
Adquira conhecimento, você que sente frio!
Você que tem fome, agarre o livro: é uma arma.
Você tem que assumir o comando!
Não se envergonhe de perguntar, camarada!
Não se deixe convencer
Veja com seus olhos!
O que não sabe por conta própria
Não sabe.
Verifique a conta
È você que vai pagar.
Ponha o dedo sobre cada item
Pergunte: O que é isso?
Você tem que assumir o comando!”
Bertolt Brecht
DUDU THEO
Cuja hora chegou
Nunca é tarde demais!
Aprenda o ABC; não basta, mas
Aprenda! Não desanime!
Comece! È preciso saber tudo!
Você tem que assumir o comando!
Aprenda, homem no asilo!
Aprenda, homem na prisão!
Aprenda, mulher na cozinha!
Aprenda, ancião!
Você tem que assumir o comando!
Freqüente a escola, você que não tem casa!
Adquira conhecimento, você que sente frio!
Você que tem fome, agarre o livro: é uma arma.
Você tem que assumir o comando!
Não se envergonhe de perguntar, camarada!
Não se deixe convencer
Veja com seus olhos!
O que não sabe por conta própria
Não sabe.
Verifique a conta
È você que vai pagar.
Ponha o dedo sobre cada item
Pergunte: O que é isso?
Você tem que assumir o comando!”
Bertolt Brecht
DUDU THEO
terça-feira, 30 de março de 2010
QUEM SÃO OS PERIGOSOS PARA O CAPITAL
Quem são os ‘perigosos’ para o capital?
27/03/2010 por forumsocialurbano
São os movimentos e grupos sociais que lutam contra a contínua expropriação exercida pelo sistema capitalista que têm sido alvo da repressão e controle. Essa afirmação é do professor Marcelo Badaró, do departamento de História da UFF, durante um debate sobre criminalização da pobreza e dos movimentos sociais no FSU.
Além dele, muitas outros no FSU construíram reflexões para pensar processos de mobilização popular. Nesse sentido, o pensador Franz Fanon foi lembrado por um representante do MNLN durante uma palestra do FSU. Entre tantas vozes do FSU, encontro rico em diversidade, ele disse: “Só é possível a vitoria na luta em um mundo em que os últimos forem os primeiros e os primeiros, os últimos”.
Outros movimentos, inclusive rurais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), participaram do Fórum. Destacaram que para pensar uma cidade justa é necessário pensar também um rural justo.
Entre os pontos levantados no FSU foi o caráter histórico de reprodução da sociedade capitalista. Remetendo às lutas dos trabalhadores das primeiras indústrias do século XIX e da população negra escravizada no Brasil, muito se falou sobre as novas estratégias de coação. Novos processos de resistências foram tidos como necessárias diante das “recentes transformações das formas de dominação”.
As ocupações que o MAB vem realizando em terras próximas às barragens, por exemplo, são estratégias frente às novas investidas do capital. Elas tem o objetivo, além de buscar reconhecimento por parte do governo dos danos a eles causados, de demarcar a necessidade do atendimento dos direitos dos atingidos. Percebe-se que coação exercida pela polícia nestes acampamentos está voltada para preservação do patrimônio e dos interesses das grandes empresas do setor elétrico.
O representante do MST Paulo Albuquerque destacou que nestas novas configurações do capitalismo “nos deparamos com uma situação de excedente da força de trabalho”. Essa força é encarada, segundo a “lógica destrutiva do capital”, como algo a ser descartado, como mais uma mercadoria. A indústria da repressão, assim, seria também uma maneira de manutenção do processo de acumulação por parte da indústria de armamentos.
O professor Badaró afirmou que a população marginalizada, ainda que em condições absolutamente periféricas, está inserida nos fluxos de produção capitalista. Contudo, diferentemente dos primórdios da economia capitalista, os trabalhadores não estão mais confinados nas fábricas, sob o controle dos capatazes. Agora, os trabalhadores são reprimidos nos ambientes em que se concentram. Muitas vezes, esses locais são os únicos ambientes de sociabilidade dessas pessoas. Essa população pobre, disse Badaró, encontra-se nesta condição não por incapacidades ou necessidades individuais, mas porque a pobreza é um resultado da estrutura de dominação de classes que caracteriza a sociedade capitalista.
E essa realidade de repressão se repete em diversas periferias do mundo. Quando enfraquecidos, movimentos sociais críticos a ela se tornam vulneráveis tanto à violência quanto à repressão e criminalização pelos aparelhos de controle do Estado. O FSU, nesse sentido, foi um espaço de encontro, fortalecimento e articulação entre grupos com lutas específicas, mas que se unem na busca de um projeto de sociedade justo e igualitário.
REPOSTANDO HOJE DO SITE OFICIAL DO FORUM SOCIAL URBANO REALIZADO ENTRE OS DIAS 23/03 A 26/03 NO RIO DE JANEIRO FUI E ACHEI MUITO IMPORTANTE.
NAVEGUE E CONHEÇA:
http://forumsocialurbano.wordpress.com/
27/03/2010 por forumsocialurbano
São os movimentos e grupos sociais que lutam contra a contínua expropriação exercida pelo sistema capitalista que têm sido alvo da repressão e controle. Essa afirmação é do professor Marcelo Badaró, do departamento de História da UFF, durante um debate sobre criminalização da pobreza e dos movimentos sociais no FSU.
Além dele, muitas outros no FSU construíram reflexões para pensar processos de mobilização popular. Nesse sentido, o pensador Franz Fanon foi lembrado por um representante do MNLN durante uma palestra do FSU. Entre tantas vozes do FSU, encontro rico em diversidade, ele disse: “Só é possível a vitoria na luta em um mundo em que os últimos forem os primeiros e os primeiros, os últimos”.
Outros movimentos, inclusive rurais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), participaram do Fórum. Destacaram que para pensar uma cidade justa é necessário pensar também um rural justo.
Entre os pontos levantados no FSU foi o caráter histórico de reprodução da sociedade capitalista. Remetendo às lutas dos trabalhadores das primeiras indústrias do século XIX e da população negra escravizada no Brasil, muito se falou sobre as novas estratégias de coação. Novos processos de resistências foram tidos como necessárias diante das “recentes transformações das formas de dominação”.
As ocupações que o MAB vem realizando em terras próximas às barragens, por exemplo, são estratégias frente às novas investidas do capital. Elas tem o objetivo, além de buscar reconhecimento por parte do governo dos danos a eles causados, de demarcar a necessidade do atendimento dos direitos dos atingidos. Percebe-se que coação exercida pela polícia nestes acampamentos está voltada para preservação do patrimônio e dos interesses das grandes empresas do setor elétrico.
O representante do MST Paulo Albuquerque destacou que nestas novas configurações do capitalismo “nos deparamos com uma situação de excedente da força de trabalho”. Essa força é encarada, segundo a “lógica destrutiva do capital”, como algo a ser descartado, como mais uma mercadoria. A indústria da repressão, assim, seria também uma maneira de manutenção do processo de acumulação por parte da indústria de armamentos.
O professor Badaró afirmou que a população marginalizada, ainda que em condições absolutamente periféricas, está inserida nos fluxos de produção capitalista. Contudo, diferentemente dos primórdios da economia capitalista, os trabalhadores não estão mais confinados nas fábricas, sob o controle dos capatazes. Agora, os trabalhadores são reprimidos nos ambientes em que se concentram. Muitas vezes, esses locais são os únicos ambientes de sociabilidade dessas pessoas. Essa população pobre, disse Badaró, encontra-se nesta condição não por incapacidades ou necessidades individuais, mas porque a pobreza é um resultado da estrutura de dominação de classes que caracteriza a sociedade capitalista.
E essa realidade de repressão se repete em diversas periferias do mundo. Quando enfraquecidos, movimentos sociais críticos a ela se tornam vulneráveis tanto à violência quanto à repressão e criminalização pelos aparelhos de controle do Estado. O FSU, nesse sentido, foi um espaço de encontro, fortalecimento e articulação entre grupos com lutas específicas, mas que se unem na busca de um projeto de sociedade justo e igualitário.
REPOSTANDO HOJE DO SITE OFICIAL DO FORUM SOCIAL URBANO REALIZADO ENTRE OS DIAS 23/03 A 26/03 NO RIO DE JANEIRO FUI E ACHEI MUITO IMPORTANTE.
NAVEGUE E CONHEÇA:
http://forumsocialurbano.wordpress.com/
terça-feira, 9 de março de 2010
Perdoar
Perdoar
ta aí algo que devemos
procurar a alcançar todos os dias
deixar pra lá,deletar , re-começar , esquecer
dar uma nova oportunidade a pessoa que nos chateou
perdoar é um ato de evolução
Acredito que através do perdão, verdadeiro,
deixamos de sentir rancor ou ódio em nosso coração
o que só faz mal para nós mesmos
a busca pelo perdão é algo importante e que devemos buscar sempre.
por isso
PERDO-E.
by DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
ta aí algo que devemos
procurar a alcançar todos os dias
deixar pra lá,deletar , re-começar , esquecer
dar uma nova oportunidade a pessoa que nos chateou
perdoar é um ato de evolução
Acredito que através do perdão, verdadeiro,
deixamos de sentir rancor ou ódio em nosso coração
o que só faz mal para nós mesmos
a busca pelo perdão é algo importante e que devemos buscar sempre.
por isso
PERDO-E.
by DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Sorria para a vida , que ela sorri de volta.
Tudo na vida vale a pena
todas a vitórias..
derrotas
felicidades
tristezas
tudo nos ensina algo
que se observarmos BEM
acrecenta-nos
como ser humano.
=D
DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo 26 anos hoje.
sempre refletindo sempre.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Olhai pelo Haiti .
O Haiti (em francês Haïti; no crioulo haitiano Ayiti) é um país das Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha Hispaniola (ou Ilha de São Domingos), possuindo uma das duas fronteiras terrestres da região, a fronteira que faz com a República Dominicana, a leste.( fonte WIKIPÈDIA).
Possui um provo sofrido que passa fome e vive na miséria devido aos conflitos internos.
Depois desta tragédia de terremoto que acabou com o país e com seu minimo de organização, eu me deparo com uma situação enoorme desespero,desordem, miséria.
O povo haitiano precisa de nossa ajuda de todos n´so mesmo , não só de politicos ou governates de nações que tem um pouco + de ordem mais de pessoas comuns que tem agua, luz, moradias diguinas, conforto e pelo menos o minimo de alimentos , educação saúde pra sobreviver.
Pessoas que tem isso , tem mais do que a obrigação de ajudar , de doar donativos , e até mesmo aqueles que não tem pode colaborar com orações,
gente é muita gente passando fome brigando feito animais por alimento,
crianças sem pais , pessoas multiladas.
Olhai pelo povo haitiano, olhai pelos africanos, olhai pela familia que esta debaixo da ponte aí pertinho d eonde você mora.
Temos que ter diguinidade, temos que ver no proximo um semelhante,
olhai ...olhai!!!!
Esta é minha mensagem de vespera de aniversario
BY DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo
Possui um provo sofrido que passa fome e vive na miséria devido aos conflitos internos.
Depois desta tragédia de terremoto que acabou com o país e com seu minimo de organização, eu me deparo com uma situação enoorme desespero,desordem, miséria.
O povo haitiano precisa de nossa ajuda de todos n´so mesmo , não só de politicos ou governates de nações que tem um pouco + de ordem mais de pessoas comuns que tem agua, luz, moradias diguinas, conforto e pelo menos o minimo de alimentos , educação saúde pra sobreviver.
Pessoas que tem isso , tem mais do que a obrigação de ajudar , de doar donativos , e até mesmo aqueles que não tem pode colaborar com orações,
gente é muita gente passando fome brigando feito animais por alimento,
crianças sem pais , pessoas multiladas.
Olhai pelo povo haitiano, olhai pelos africanos, olhai pela familia que esta debaixo da ponte aí pertinho d eonde você mora.
Temos que ter diguinidade, temos que ver no proximo um semelhante,
olhai ...olhai!!!!
Esta é minha mensagem de vespera de aniversario
BY DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo
sábado, 26 de dezembro de 2009
MENSAGEM PARA O PLANETA
Está na hora de mudar. O mundo precisa mais do que nunca que nos sentemos todos à mesma mesa, todas as religiões, e entendamos que somos muitos, oramos de formas diferentes, mas adorando o mesmo Deus.
A força que materializa o Universo é só uma, e a ela chamamos Deus. Como cada um chamou o que quis.
Temos que nos unir. Parar de disputar fiéis e unirmo-nos num bem comum. A salvação da humanidade. Daqui eu vejo com clareza a própria humanidade a aniquilar-se. Vejo também uma vaga de alegria e de bem viver que insiste em cultivar a paz. Mas são poucos, ainda muito poucos para poderem, de facto, salvar este planeta. A Igreja terá de dar as mãos a outros credos em prol de um bem comum. Todos teremos que orar, cada um na sua crença, mas com a mesma força.
Os homens, com as suas atitudes, declararam guerra às árvores, às crianças, ao mar. Declararam estado de sítio no coração do ser humano, que hoje já nem sabe emocionar-se. Vocês declararam guerra ao céu.
Apesar disso, todo o céu veio ajudar. Todo o imaginário espiritual está presente para vos trazer à razão. Unam-se.
Estou aqui outra vez, mas não venho como homem, venho como luz, como salvação, venho como vosso irmão de fé e de esperança, de salvarmos o que merece ser salvo. Ficarei aqui do Sol nascer até o Sol se pôr. Estou à disposição. Façam perguntas, queiram saber. Vos responderei imediatamente. E se fizerem o que eu digo, se se juntarem a outros credos num imenso esforço humano de reconciliação, eu vos prometo a paz eterna, paz eterna a todas as criaturas.
Este Jesus Cristo que Vos Fala, Livro 1 / A Entrega,Alexandra Solnado
A força que materializa o Universo é só uma, e a ela chamamos Deus. Como cada um chamou o que quis.
Temos que nos unir. Parar de disputar fiéis e unirmo-nos num bem comum. A salvação da humanidade. Daqui eu vejo com clareza a própria humanidade a aniquilar-se. Vejo também uma vaga de alegria e de bem viver que insiste em cultivar a paz. Mas são poucos, ainda muito poucos para poderem, de facto, salvar este planeta. A Igreja terá de dar as mãos a outros credos em prol de um bem comum. Todos teremos que orar, cada um na sua crença, mas com a mesma força.
Os homens, com as suas atitudes, declararam guerra às árvores, às crianças, ao mar. Declararam estado de sítio no coração do ser humano, que hoje já nem sabe emocionar-se. Vocês declararam guerra ao céu.
Apesar disso, todo o céu veio ajudar. Todo o imaginário espiritual está presente para vos trazer à razão. Unam-se.
Estou aqui outra vez, mas não venho como homem, venho como luz, como salvação, venho como vosso irmão de fé e de esperança, de salvarmos o que merece ser salvo. Ficarei aqui do Sol nascer até o Sol se pôr. Estou à disposição. Façam perguntas, queiram saber. Vos responderei imediatamente. E se fizerem o que eu digo, se se juntarem a outros credos num imenso esforço humano de reconciliação, eu vos prometo a paz eterna, paz eterna a todas as criaturas.
Este Jesus Cristo que Vos Fala, Livro 1 / A Entrega,Alexandra Solnado
domingo, 13 de dezembro de 2009
O que é ser brasileiro?
O encontro de povos tão diversos pode ser facilmente observado nos traços físicos da população brasileira, que mesmo tendo se “misturado” ao longo dos séculos, ainda traz consigo a herança indígena, européia, africana e asiática.
Mas aí vem a pergunta: o que é ser brasileiro?
Somos um povo ainda em formação, que junta num vasto território grupos distintos. Alguns grupos culturais de presença milenar, como os povos indígenas que ainda hoje falam suas línguas primitivas e preservam boa parte de sua cultura original. Outros grupos que integram o mosaico brasileiro chegaram há tão pouco tempo que até hoje falam as línguas dos países de onde partiram.
O brasileiro é isso: o resultado de uma mistura que, mesmo com mais erros que acertos em sua história, manteve-se unida por cinco séculos.
O que temos no Brasil é uma alma comum. Uma essência nacional que, que apesar de ser tão difícil de ser capturada pelos estudiosos, conseguiu ser mais forte do que as nossas muitas e gritantes diferenças regionais.
Ser brasileiro é saber que as diferenças não são o motivo para guerras, mas sim para ser exemplo de união entre tantos países que não sabem o que é ser uma nação.
*Escrito por Marco Damaceno 8 de maio de 2009
bibliografia:
http://www.geralidadesdavida.net/2009/05/o-que-e-ser-brasileiro.html
Mas aí vem a pergunta: o que é ser brasileiro?
Somos um povo ainda em formação, que junta num vasto território grupos distintos. Alguns grupos culturais de presença milenar, como os povos indígenas que ainda hoje falam suas línguas primitivas e preservam boa parte de sua cultura original. Outros grupos que integram o mosaico brasileiro chegaram há tão pouco tempo que até hoje falam as línguas dos países de onde partiram.
O brasileiro é isso: o resultado de uma mistura que, mesmo com mais erros que acertos em sua história, manteve-se unida por cinco séculos.
O que temos no Brasil é uma alma comum. Uma essência nacional que, que apesar de ser tão difícil de ser capturada pelos estudiosos, conseguiu ser mais forte do que as nossas muitas e gritantes diferenças regionais.
Ser brasileiro é saber que as diferenças não são o motivo para guerras, mas sim para ser exemplo de união entre tantos países que não sabem o que é ser uma nação.
*Escrito por Marco Damaceno 8 de maio de 2009
bibliografia:
http://www.geralidadesdavida.net/2009/05/o-que-e-ser-brasileiro.html
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Oração do amanhecer
Senhor
No silêncio deste dia que amanhece, venho perdir-Te a paz, a sabedoria, a força.
Quero olhar hoje o mundo com olhos cheios de amor; ser paciente, compreensivo, manso e prudente, ver além das aparências teus filhos como Tu mesmo os vês, e assim não ver senão o bem em cada um.
Cerra meus ouvidos a toda calúnia. Guarda minha língua de toda maldade. Que eu seja tão bondoso e alegre, que todos quantos se achegarem a mim sintam Tua presença.
Reveste-me de Tua beleza, Senhor, e que no decurso deste dia, eu Te revele a todos.
Irmão Antthony
Psicografado por Zita Marques Moreira de souza
Piquete - SP
DIA 01/12 É UM DIA SEMPRE BOM!!!
ESTA É UMA DAS ORAÇÕES QUE MARCAM MINHA VIDA.
FAÇO ELA CONSTANTIMENTE NOS ULTIMOS DEZ ANOS
E TEM UM SIGNIFICADO TODO ESPECIAL
E ME LEVA A REFLETIR SOBRE VARIOS FATORES
ESPERO QUE SEJA IMPORTANTE PRA TODOS
ASSIM COMO É PRA MIM.
BY DUDU THEO
No silêncio deste dia que amanhece, venho perdir-Te a paz, a sabedoria, a força.
Quero olhar hoje o mundo com olhos cheios de amor; ser paciente, compreensivo, manso e prudente, ver além das aparências teus filhos como Tu mesmo os vês, e assim não ver senão o bem em cada um.
Cerra meus ouvidos a toda calúnia. Guarda minha língua de toda maldade. Que eu seja tão bondoso e alegre, que todos quantos se achegarem a mim sintam Tua presença.
Reveste-me de Tua beleza, Senhor, e que no decurso deste dia, eu Te revele a todos.
Irmão Antthony
Psicografado por Zita Marques Moreira de souza
Piquete - SP
DIA 01/12 É UM DIA SEMPRE BOM!!!
ESTA É UMA DAS ORAÇÕES QUE MARCAM MINHA VIDA.
FAÇO ELA CONSTANTIMENTE NOS ULTIMOS DEZ ANOS
E TEM UM SIGNIFICADO TODO ESPECIAL
E ME LEVA A REFLETIR SOBRE VARIOS FATORES
ESPERO QUE SEJA IMPORTANTE PRA TODOS
ASSIM COMO É PRA MIM.
BY DUDU THEO
sábado, 28 de novembro de 2009
Ética
ALGO QUE EU GOSTARIA DE POSTAR AQUI DEVIDO A ESTUDOS FEITOS A PARTIR DAS AULAS DE ÉTICA MINISTRADAS POR VALÉRIA FORTI NA UERJ
Considerações acerca da ética
A palavra Ética é originada do grego ethos, que significa modo de ser, caráter. Através do latim mos (ou no plural mores), que significa costumes, derivou-se a palavra moral.
Define-se Moral como um conjunto de normas, princípios, preceitos, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo social. A moral é uma dimensão do comportamento humano. Ela existe desde o momento em que o homem se torna humano. Portanto, a moral é um código estabelecido entre as pessoas.
Em relação à ética, a moral é o seu objeto de estudo. A Moral é um produto do homem concreto, ser real e histórico, representando uma forma de regulação das relações dos indivíduos em uma dada comunidade. Deste modo, a moral é algo mutável que, ao longo do tempo, indica variedades relativas aos diferentes modos de vida em sociedade.
Forti (2009) diz que a moral é um meio de regulação das relações dos homens entre si e destes com a comunidade, presente ao longo da História, com formas várias nos diferentes modos de sociedade.
Vásquez nos fala sobre comportamento humano prático – moral, ainda que sujeito a variação de uma época para outra e de uma sociedade para outra, remonta até as próprias origens do homem ser social. Portanto, o homem não apenas julga ou avalia as decisões e os atos, como também toma como objeto de sua reflexão e de seu pensamento. Dá-se, assim, a passagem do plano da prática moral para o da teoria moral, ou, em outras palavras, sai da moral, efetiva, vivida para a moral reflexiva. É a partir dessa passagem que se verifica o início do pennsamento filosófico. Logo, já estamos propriamente na esfera dos problemas teórico-morais ou éticos.
A ética é teoria, investigação ou explicação de um tipo de experiência humana ou forma de comportamento dos homens, o da moral, considerando, porém, na sua totalidade, diversidade e variedade; ela é a explicação daquilo que foi ou é, e não uma simples descrição; o valor da ética se encontra naquilo que explica e não no fato de prescrever ou recomendar com vistas à ação em situações concretas.
A ética poderá dizer, em geral, o que é um comportamento pautado por normas, ou em que consiste o fim, o bom, visado pelo comportamento moral, do qual faz parte o procedimento do indivíduo concreto ou de todos. A ética faz uma abordagem científica dos problemas morais, ela é teoria da ciência do comportamento moral dos homens em sociedade, ou seja, é a ciência de uma forma específica do comportamento humano, ela pode contribuir para fundamentar ou justificar uma certa forma de comportamento moral, tem como função fundamental explicar, esclarecer ou investigar uma determinada realidade, elaborando conceitos correspondentes. Ela não possui uma natureza eterna, visto que a ética é uma produção humana, sendo, desta forma, mutável. Assim como toda ciência, a ética produz e é produzida por teorias.
Moral e ética não devem ser confundidos: enquanto a moral é normativa, a ética é teórica e busca explicar e justificar os costumes de uma determinada sociedade, bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. A ética também não deve ser confundida com a Lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.
Modernamente, a maioria das profissões têm o seu próprio código de ética profissional , que é um conjunto de normas de cumprimento obrigatório, derivadas da ética, freqüentemente incorporados à lei pública. Nesses casos, os princípios éticos passam a ter força de lei; note-se que, mesmo nos casos em que esses códigos não estão incorporados à lei, seu estudo tem alta probabilidade de exercer influência, por exemplo, em julgamentos nos quais se discutam fatos relativos à conduta profissional. Ademais, o seu não cumprimento pode resultar em sanções executadas pela sociedade profissional, como censura pública e suspensão temporária ou definitiva do direito de exercer a profissão.
By DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
BIBLIOGRAFIA:
ÉTICA ,CRIME E LOUCURA , FORTI 2009.
Considerações acerca da ética
A palavra Ética é originada do grego ethos, que significa modo de ser, caráter. Através do latim mos (ou no plural mores), que significa costumes, derivou-se a palavra moral.
Define-se Moral como um conjunto de normas, princípios, preceitos, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo social. A moral é uma dimensão do comportamento humano. Ela existe desde o momento em que o homem se torna humano. Portanto, a moral é um código estabelecido entre as pessoas.
Em relação à ética, a moral é o seu objeto de estudo. A Moral é um produto do homem concreto, ser real e histórico, representando uma forma de regulação das relações dos indivíduos em uma dada comunidade. Deste modo, a moral é algo mutável que, ao longo do tempo, indica variedades relativas aos diferentes modos de vida em sociedade.
Forti (2009) diz que a moral é um meio de regulação das relações dos homens entre si e destes com a comunidade, presente ao longo da História, com formas várias nos diferentes modos de sociedade.
Vásquez nos fala sobre comportamento humano prático – moral, ainda que sujeito a variação de uma época para outra e de uma sociedade para outra, remonta até as próprias origens do homem ser social. Portanto, o homem não apenas julga ou avalia as decisões e os atos, como também toma como objeto de sua reflexão e de seu pensamento. Dá-se, assim, a passagem do plano da prática moral para o da teoria moral, ou, em outras palavras, sai da moral, efetiva, vivida para a moral reflexiva. É a partir dessa passagem que se verifica o início do pennsamento filosófico. Logo, já estamos propriamente na esfera dos problemas teórico-morais ou éticos.
A ética é teoria, investigação ou explicação de um tipo de experiência humana ou forma de comportamento dos homens, o da moral, considerando, porém, na sua totalidade, diversidade e variedade; ela é a explicação daquilo que foi ou é, e não uma simples descrição; o valor da ética se encontra naquilo que explica e não no fato de prescrever ou recomendar com vistas à ação em situações concretas.
A ética poderá dizer, em geral, o que é um comportamento pautado por normas, ou em que consiste o fim, o bom, visado pelo comportamento moral, do qual faz parte o procedimento do indivíduo concreto ou de todos. A ética faz uma abordagem científica dos problemas morais, ela é teoria da ciência do comportamento moral dos homens em sociedade, ou seja, é a ciência de uma forma específica do comportamento humano, ela pode contribuir para fundamentar ou justificar uma certa forma de comportamento moral, tem como função fundamental explicar, esclarecer ou investigar uma determinada realidade, elaborando conceitos correspondentes. Ela não possui uma natureza eterna, visto que a ética é uma produção humana, sendo, desta forma, mutável. Assim como toda ciência, a ética produz e é produzida por teorias.
Moral e ética não devem ser confundidos: enquanto a moral é normativa, a ética é teórica e busca explicar e justificar os costumes de uma determinada sociedade, bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. A ética também não deve ser confundida com a Lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.
Modernamente, a maioria das profissões têm o seu próprio código de ética profissional , que é um conjunto de normas de cumprimento obrigatório, derivadas da ética, freqüentemente incorporados à lei pública. Nesses casos, os princípios éticos passam a ter força de lei; note-se que, mesmo nos casos em que esses códigos não estão incorporados à lei, seu estudo tem alta probabilidade de exercer influência, por exemplo, em julgamentos nos quais se discutam fatos relativos à conduta profissional. Ademais, o seu não cumprimento pode resultar em sanções executadas pela sociedade profissional, como censura pública e suspensão temporária ou definitiva do direito de exercer a profissão.
By DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
BIBLIOGRAFIA:
ÉTICA ,CRIME E LOUCURA , FORTI 2009.
domingo, 15 de novembro de 2009
VIDA!!!!
VIVER é muito importante,é uma oportunidade que nos é dada, de crescer como seres humanos,a Escola da VIda nos ensina varias lições,
uma hora estamos por cima felizes e contantes com saude e paz, + adiante estamos por baixo depressivos,tristes sem esperança
e ate sem saude.
A construção de qual a fase que passaremos mais e mais tempo só depende da gente, dando valor a pequenas coisas e as vivendo intensamente , mais sempre com humildade paz e responsabilidade.
Por isso VIVA e de valor a vida aprendendo sempre , observando muito e falando pouco. Pra que a ''gira da vida'' gire poucas vezes e você tenha muito mais momentos de felicidades do que tristezas.
BY DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
uma hora estamos por cima felizes e contantes com saude e paz, + adiante estamos por baixo depressivos,tristes sem esperança
e ate sem saude.
A construção de qual a fase que passaremos mais e mais tempo só depende da gente, dando valor a pequenas coisas e as vivendo intensamente , mais sempre com humildade paz e responsabilidade.
Por isso VIVA e de valor a vida aprendendo sempre , observando muito e falando pouco. Pra que a ''gira da vida'' gire poucas vezes e você tenha muito mais momentos de felicidades do que tristezas.
BY DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
sábado, 31 de outubro de 2009
Observações à vida
Da janela do prédio aonde vou
Dentro do elevador e até da janela de casa
Eu observo
Vejo pessoas fechadas,
Vejo carros fechados,
Vejo corações fechados!
Que medo é esse?
Medo de viver?
Que prisão é essa
Onde nós mesmos nos tornamos escravos da nossa própria condição
Medo de ver, de sentir, de enxergar
Medo de sermos o que somos
Medo que as pessoas não sejam o ideal
Medo, muito medo de tentar
Sentir que pode errar e deixar de lutar
O tempo não pode voltar,
Mas abra a janela e veja
Se não for
Lá fora, outra aurora
Deixe o vento balançar seu cabelo
Deixa a chuva te molhar, mas molhar por inteiro
Deixe o amor entrar,
Pois se tiver que chorar, chore
Não vai ser o ano inteiro!
Abra a janela e observe
A globalização, a desigualdade e toda essa confusão
Te perseguem!
Não se deixe levar, pois só você é capaz de mudar
De se manter no lugar
De crescer e de transformar!
BY GABRIELA CORSINI http://twitter.com/GabiCorsini
Dentro do elevador e até da janela de casa
Eu observo
Vejo pessoas fechadas,
Vejo carros fechados,
Vejo corações fechados!
Que medo é esse?
Medo de viver?
Que prisão é essa
Onde nós mesmos nos tornamos escravos da nossa própria condição
Medo de ver, de sentir, de enxergar
Medo de sermos o que somos
Medo que as pessoas não sejam o ideal
Medo, muito medo de tentar
Sentir que pode errar e deixar de lutar
O tempo não pode voltar,
Mas abra a janela e veja
Se não for
Lá fora, outra aurora
Deixe o vento balançar seu cabelo
Deixa a chuva te molhar, mas molhar por inteiro
Deixe o amor entrar,
Pois se tiver que chorar, chore
Não vai ser o ano inteiro!
Abra a janela e observe
A globalização, a desigualdade e toda essa confusão
Te perseguem!
Não se deixe levar, pois só você é capaz de mudar
De se manter no lugar
De crescer e de transformar!
BY GABRIELA CORSINI http://twitter.com/GabiCorsini
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
MOTIVAÇÃO
A descrição do verbo mo.ti.var transitivo, pronominal
ser motivo de, desencadear.
despertar interesse por.
dar ânimo:
ex:Cada obstáculo apenas o motivou a lutar mais e mais.
“Merecem louvor os homens que em si mesmos encontraram o impulso, e subiram nos seus próprios ombros ”(Séneca)
A motivação é uma caracteristica interna porém fortemente influenciada por outros fatores como o ambiente onde um indivíduo se encontra, suas relações interpessoais e diversos aspectos de seu contexto.
Motivação( segundo wikipedia 28/10/2009
É uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo.
Porém podemos concordar que o interior é diariamente influenciado pelo meio externo, isso inclui pessoas e coisas. Podemos nos sentir influenciados pelo entusiasmo de alguém que nos motiva a fazer algo. Já em determinadas situações e dependendo do temperamento da pessoa, ou mesmo da sua personalidade geral, pode-se oferecer certa independência ao meio externo. Ou seja, sua força interior de motivação é alta e "não precisa" de ajuda ou baixa e "precisa de apoio".
O nível de motivação é influenciado por diversos fatores como a personalidade, percepções individuais do meio ambiente, interações humanas e emoções.
A PESSOA QUANDO MOTIVADA É CAPAZ DE TRANSPORTAR MONTANHAS E REALIZAR SONHOS, ELA CONSEGUE DESENVOLVER UMA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO E REALIZAÇÃO ALEM DOS LIMITES QUE ELA ACREDITARIA ANTERIORMENTE TER , A IMPORTANCIA DE MANTER A MOTIVAÇÃO É A GARANTIA DE QUE O SUCESSO SERÁ ALCANÇADOS E OS OBJETIVOS TRAÇADOS SERÃO ALCANÇADOS.ESTA NA MODA PRINCIPALMENTE NA ÁREA DE RH FALAR SOBRE MOTIVAÇÃO , MAIS ALEM DISSO É PRECISO VIVER ESTA MOTIVAÇÃO EM FORMA DE UM CARATER INDIVIDUAL DE GARANTIR SEU PRÓPRIO SUCESSO EM, TUDO QUE FAÇA.
DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
bibliografia:http://educacao.aaldeia.net/motivacao/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Motiva%C3%A7%C3%A3o
http://www.motivado.com.br/
todos pesquisado no dia:28/10/2009
ser motivo de, desencadear.
despertar interesse por.
dar ânimo:
ex:Cada obstáculo apenas o motivou a lutar mais e mais.
“Merecem louvor os homens que em si mesmos encontraram o impulso, e subiram nos seus próprios ombros ”(Séneca)
A motivação é uma caracteristica interna porém fortemente influenciada por outros fatores como o ambiente onde um indivíduo se encontra, suas relações interpessoais e diversos aspectos de seu contexto.
Motivação( segundo wikipedia 28/10/2009
É uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo.
Porém podemos concordar que o interior é diariamente influenciado pelo meio externo, isso inclui pessoas e coisas. Podemos nos sentir influenciados pelo entusiasmo de alguém que nos motiva a fazer algo. Já em determinadas situações e dependendo do temperamento da pessoa, ou mesmo da sua personalidade geral, pode-se oferecer certa independência ao meio externo. Ou seja, sua força interior de motivação é alta e "não precisa" de ajuda ou baixa e "precisa de apoio".
O nível de motivação é influenciado por diversos fatores como a personalidade, percepções individuais do meio ambiente, interações humanas e emoções.
A PESSOA QUANDO MOTIVADA É CAPAZ DE TRANSPORTAR MONTANHAS E REALIZAR SONHOS, ELA CONSEGUE DESENVOLVER UMA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO E REALIZAÇÃO ALEM DOS LIMITES QUE ELA ACREDITARIA ANTERIORMENTE TER , A IMPORTANCIA DE MANTER A MOTIVAÇÃO É A GARANTIA DE QUE O SUCESSO SERÁ ALCANÇADOS E OS OBJETIVOS TRAÇADOS SERÃO ALCANÇADOS.ESTA NA MODA PRINCIPALMENTE NA ÁREA DE RH FALAR SOBRE MOTIVAÇÃO , MAIS ALEM DISSO É PRECISO VIVER ESTA MOTIVAÇÃO EM FORMA DE UM CARATER INDIVIDUAL DE GARANTIR SEU PRÓPRIO SUCESSO EM, TUDO QUE FAÇA.
DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
bibliografia:http://educacao.aaldeia.net/motivacao/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Motiva%C3%A7%C3%A3o
http://www.motivado.com.br/
todos pesquisado no dia:28/10/2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO TRABALHO
Todo lugar tem conflito mais o conflito , pode ser bom , diante da adversidade de fora , os individuos se unem em busca de um prol comum .
Todo grupo tem que ter mediadores que trabalham em beneficio do bem estar coletivo , tendo equilibrio e sabedoria para buscar a tranquilidade do ambiente.
Nós , não somos seres para viver sozinha ,tudo tem que ser , em prol da boa vivencia em comunidade.
Interação humana é um processo
que ocorre permanente sob uma forma de pensamento sobre uma forma de pensamentos manifestas , sentimento e reações mentais ou fisico corporais .
Existentes a compentencia interpessoal , tem como otimo exemplo o trabalho em equipe , a criatividade , o estimulo a solução de problemas e a busca de um interesse comum.
Conflitos podem ter funções positivas , prevenindo a estagnação docorrente de constante da rotina.
estimular o iteresse e a curiosidade pelo desafio da oposição descobrir problemas e demandas para a resolução e melhor aproveitamento do trabalho em grupo.
BY DUDU THEO
http://twitter.com/dudutheo
Todo grupo tem que ter mediadores que trabalham em beneficio do bem estar coletivo , tendo equilibrio e sabedoria para buscar a tranquilidade do ambiente.
Nós , não somos seres para viver sozinha ,tudo tem que ser , em prol da boa vivencia em comunidade.
Interação humana é um processo
que ocorre permanente sob uma forma de pensamento sobre uma forma de pensamentos manifestas , sentimento e reações mentais ou fisico corporais .
Existentes a compentencia interpessoal , tem como otimo exemplo o trabalho em equipe , a criatividade , o estimulo a solução de problemas e a busca de um interesse comum.
Conflitos podem ter funções positivas , prevenindo a estagnação docorrente de constante da rotina.
estimular o iteresse e a curiosidade pelo desafio da oposição descobrir problemas e demandas para a resolução e melhor aproveitamento do trabalho em grupo.
BY DUDU THEO
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
RIO 2016!!!
A auto estima do povo brasileiro a paixão pelo esporte a vontade de vencer de crescer, de evoluir .
Uma vitória não só do carioca mais de todo o povo brasileiro.
Povo este sofredor, que merece e muito um evento desses ,o Brasil esta deixando de ser o país do futuro ,pra ser um país de real desenvolvimento
tenho a certeza de que dias ainda melhores virão pra este esta apaixonante nação e a desigualdade social ainda diminuirá.
Os autos indíces de criminalidade, a falta de qualidade na saude e na educação ,nao podem ser esquecidos mais investimentos nestas áreas também irão de ocorrer porque a realidade esta aí pra todos verem.
O país esta em um processo de mobilidade social enorme , e desenvolvimento, as olimpiadas vão obrigar as autoridades resolverem problemas muito serios , que só trará beneficios aos cariocas.
O mundo hoje vi´ra os olhos para o Brasil e não é só por causa de nosso belo carnaval , o pelo futebol , mais sim por uma vitória que tras que tras alegria a todo noso povo.
O Rio de janeiro em 7 anos terá condições de arrazar na olimpiadas 2016 e fará grande sucesso.
DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo
Uma vitória não só do carioca mais de todo o povo brasileiro.
Povo este sofredor, que merece e muito um evento desses ,o Brasil esta deixando de ser o país do futuro ,pra ser um país de real desenvolvimento
tenho a certeza de que dias ainda melhores virão pra este esta apaixonante nação e a desigualdade social ainda diminuirá.
Os autos indíces de criminalidade, a falta de qualidade na saude e na educação ,nao podem ser esquecidos mais investimentos nestas áreas também irão de ocorrer porque a realidade esta aí pra todos verem.
O país esta em um processo de mobilidade social enorme , e desenvolvimento, as olimpiadas vão obrigar as autoridades resolverem problemas muito serios , que só trará beneficios aos cariocas.
O mundo hoje vi´ra os olhos para o Brasil e não é só por causa de nosso belo carnaval , o pelo futebol , mais sim por uma vitória que tras que tras alegria a todo noso povo.
O Rio de janeiro em 7 anos terá condições de arrazar na olimpiadas 2016 e fará grande sucesso.
DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo
sábado, 26 de setembro de 2009
PAIXÃO
Significado da Paixão
A paixão é uma emoção de ampliação quase patológica do amor. O acometido de paixão perde sua individualidade em função do fascínio que o outro exerce sobre ele. É tipicamente um sentimento doloroso e patológico, porque, via de regra, o indivíduo perde a sua individualidade, a sua identidade e o seu poder de raciocínio.
A Paixão se resume em um sentimento de desejar, querer, a todo custo o calor do corpo de outro ser. Se cria uma necessidade de ver e tocar a pessoa por qual se apaixonou.
A paixão é um encanto passageiro, enquanto o amor é algo que se solidifica com o tempo, e nunca mais pode ser quebrado. Já a paixão, não há como se solidificar, eternizar.
Fonte wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Paix%C3%A3o_(sentimento)
A paixão é uma emoção de ampliação quase patológica do amor. O acometido de paixão perde sua individualidade em função do fascínio que o outro exerce sobre ele. É tipicamente um sentimento doloroso e patológico, porque, via de regra, o indivíduo perde a sua individualidade, a sua identidade e o seu poder de raciocínio.
A Paixão se resume em um sentimento de desejar, querer, a todo custo o calor do corpo de outro ser. Se cria uma necessidade de ver e tocar a pessoa por qual se apaixonou.
A paixão é um encanto passageiro, enquanto o amor é algo que se solidifica com o tempo, e nunca mais pode ser quebrado. Já a paixão, não há como se solidificar, eternizar.
Fonte wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Paix%C3%A3o_(sentimento)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
VIDA LOUCA VIDAAA.........
"A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente,
beije lentamente, ame de verdade, ria descontrolavelmente,
e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo.
E lembre-se que não há prazer sem riscos.
A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas uma vez que estamos aqui, temos que comemorar!!! Aprecie...."
... mas com MODERAÇÃO!
aiuoaiuoaiuao'
beije lentamente, ame de verdade, ria descontrolavelmente,
e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo.
E lembre-se que não há prazer sem riscos.
A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas uma vez que estamos aqui, temos que comemorar!!! Aprecie...."
... mas com MODERAÇÃO!
aiuoaiuoaiuao'
domingo, 30 de agosto de 2009
SONHE E REALIZE
''sem sonhos a vida não tem brilho , sem metas os sonhos não tem alicerces'' Augusto Cury
Baseando-se neste pensamento de Augusto Cury no livro ''Você é Insubistituivel'', temos que ter sonhos e metas a serem alcançadas, na verdade os grandes sonhos ,são alcançados , através de cada uma vitória realizada sobre uma meta; sua capacidade de conseguir lutar e vencer na vida pessoal é ilimitada , quando você mesmo , cre , luta , trabalha e batalha pra realização pessoal.
Por exemplo: ninguém vence no esporte sem treino.
Todos temos que desenvolver nossas capacidades , muitas das vezes temos o talento , mas nos falta coragem e entrega.
Somos insubistituíveis , somos unicos, e temos capacidades incríveis , muitas das vezes adormecidas dentro de nós, que ate mesmo desconhecemos, os sonhos existem para serem concretizados , o maior derrotados na vida é aquele que jamais tentou.
Podemos sonhar, temos a liberdade de pensamento para tal , e ainda possuímos a liberdade de encontrar.
Então vamos sair a inercia ,fazer escolhas ,traçar projetos e metas, por que tudo é realizável , de uma foma ou de outra , se não acontecer , não podemos dizer que não tentamos, por que na verdade quando não acontece é por que não seríamos felizes com aquilo , o acaso não existe e tudo tem uma explicação e muitas das vezes a cima de nossos entendimentos .
Tudotem sua hora e seu momento, e a vitória é pessoal , por isso sonhe, sonhe alto, mais busque realizar, como muito trabalho e dedicação.
BY DUDU THEO® http://twitter.com/dudutheo
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
''FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES''
Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.
O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
AUGUSTO CURY( pensador e escritor)
terça-feira, 11 de agosto de 2009
LEI DE THEO® quando a fase é boa tudo da certo!!!
Bom com certeza, vocês ja ouviram ou leram esta frase em algum lugar e sabe que ela não é de minha autoria, mais é verdade ''quando a fase é boa tudo da certo'' e da mesmo , e não devemos disperdiçar ,é nessas horas que temos que colocar nossos planos, tirar todas as cartas da manga, em prática desde o mais simples ao mais milaborante , quando a fase ´boa tudo se torna mais facíl , parece que você é o principal atacante do time onde a sorte é capitã , é hora de tornar sonho realidade.
Eu como sempre tenho uma adivertencia , não se deixe levar pela empolgação ,em achar que a fase BOA é pra sempre por que nunca é , mais aproveite ao maximo enquanto ela não se acaba , também não se deixe ser movido pelo orgulho e a vaidade que se tornam obstaculos e encurtão a fase boa , trabalhe em seu beneficio e utiliza também esta fase em benefios dos outros por que quanto mais você fizer por ti , e pelos outros mais tempo a fase vai durar, pode ter certeza.
Quando a fase é boa, ela dura mais intensamente pra aquele que cre e acredita que tudo vai continuar dando certo, por isso tire sempre os planos dos armarios da vida e coloque em prática.Tudo da certo, tudo vai dar sempre certo, até bola na trave vira meio gol, rsrs.
Então esta é minha lei, espero que ela também seja a de vocês.
BY DUDU THEO® http://twitter.com/dudutheo
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Eu vejo a vida melhor no futuro......
Eu vejo a vida melhor no futuro, isso mesmo, eu vejo a minha vida a sua vida, a vida de todos melhor no futuro, atras das tempestades, eu vejo a luz e o sol , posso ate ser um sonhador, mais eu tenho a certeza de que sou o sonhador , mais realista de todos , por que eu acredito fielmente de que tudo é possível pra aquele que ve o MUUUNDO de um aspecto posítivo, as barreiras estão aí pra serem ultrapassadas e do todo o NÂO, é apenas uma interrupção no Tempo , pra aquele SIM que existirá logo mais a frente e todo NÃO é apenas mais um motivo pro treinamento, em busca de uma maior capacidade que vai levar ao SIM la na frente.
Eu? eu vejo a vida mais clara e farta, eu vejo a linda paisagem por de trás da montanha , e aqueles que logo desisten não chegará até lá e verá a paisagen que eu sei que existe e sei que eu vou alcançar , não digo que eu nao me abalo com os não, eu me abalo, mais logo passa por que sei da minha capacidade , melhor eu sei e CREIO NA PROVIDENCIA DIVINA .
eu vejo a vida melhor no futuro, eu vejo sorrisos no rosto , eu vejo minha comemoração , eu vejo a comemoração de todos aqueles que acreditam , todos aqueles que chagaram lá.
Hoje o tempo voa.., vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir.
BY DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
PRIVILÉGIOS CRISTÃOS
Manter suprema fidelidade a Deus.
Olvidar os próprios desejos, atendendo aos Superiores Desígnios.
Humilhar-se para que a mão do Senhor seja exaltada.
Conquistar a si mesmo.
Renunciar com alegria, em beneficio dos outros.
Retirar lucros eternos de perdas temporárias.
Trabalhar na construção do Reino Divino.
Esperar quando outros desesperam.
Penetrar o templo do silêncio, em meio do vozerio.
Guardar a fé, acima da tormenta de dúvidas.
Calar a tempo, de modo a não ferir.
Falar-com proveito.
Ouvir o Divino Amigo em plena solidão.
Servir sem recompensa.
Suportar com valor a própria cruz.
Sofrer, aprendendo e aproveitando.
Amar sem exigências.
Ajudar em segredo.
Semear com o Cristo, desapegando-nos dos resultados.
Encontrar irmãos em toda parte.
Cultivar o prazer de ser útil.
Discernir o justo valor das causas e das coisas.
Santificar o mal.
Amparar com sinceridade os que erram.
Perdoar quantas vezes for necessário.
Superar os obstáculos.
Conservar a jovialidade e a doçura.
Sustentar o bom ânimo.
Desprender-se dos enganos do mundo, antes que o mundo nos desengane.
Perseverar no bem até ao fim.
http://www.geocities.com/reflexaoespirita/ em 03/08/09
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999.
domingo, 26 de julho de 2009
O TALENTO ESQUECIDO ( serie: homenagem a francisco candido xavier)
No mercado da vida, observamos os talentos da Providência Dïvina fulgurando na experiência humana, dentro das mais variadas expressões. Talentos da riqueza material, da intelectualidade brilhante, da beleza física, dos sonhos juvenis, dos louros mundanos, do brilho social e doméstico, do poder e da popularidade.
Alinham-se, à maneira de jóias grandes e pequenas, agradáveis e preciosas, estabelecendo concorrência avançada entre aqueles que as procuram.
*
Há, porém, um talento de luz acessível a todos. Brilha entre ricos e pobres, cultos e incultos. Aparece em toda parte. Salienta-se em todos os ângulos da luta. Destaca-se em todos os climas e sugere engrandecimento em todos os lugares.
E o talento da oportunidade, sempre valioso e sempre o mesmo, na corrente viva e incessante das horas.
É o desejo de doar um pensamento mais nobre ao círculo da maledicência, de fortalecer com um sorriso o ânimo abatido do companheiro desesperado, de alinhavar uma frase amiga que enterneça os maus a se sentirem menos duros e que auxilie aos bons a se revelarem sempre melhores, de prestar um serviço insignificante ao vizinho, plantando o pomar da gratidão e da amizade, de cultivar algum trato anônimo de solo, onde o arvoredo de amanhâ fale sem palavras de nossas elevadas intenções.
*
Acima de todos os dons, permanece o tesouro do tempo.
Com as horas os santos construíram a santidade e os sábios amealharam a sabedoria.
É com o talento esquecido das horas que edificaremos o nosso caminho, no rumo da Espiritualidade Superior, na aplicação silenciosa com o mestre que, atendendo compassivamente às necessidades de todos os aprendizes, prometeu, com amor, não somente demorar-se conosco até ao fim dos séculos terrestres, mas também asseverou, com justiça, que receberemos individualmente na vida, de acordo com as nossas próprias obras.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito Emmanuel. Araras, SP: IDE. 1978.
http://www.geocities.com/reflexaoespirita/
domingo, 19 de julho de 2009
A amizade
Quero falar aos amigos.
Os amigos que tenho são os melhores
que alguém poderia ter.
Além disso, os amigos que tenho
têm muitos amigos e os dividem comigo.
Assim, meu número de amigos sempre aumenta,
já que sempre ganho amigos dos meus amigos.
Foi assim sempre.
Uns ganhei há tempos.
Outros são mais recentes.
E quem os deu não ficou sem eles,
pois amizade pode ser sempre dividida
sem nunca diminuir ou enfraquecer.
Pelo contrário,
Quanto mais dividida mais aumenta.
E há mais vantagens na amizade:
é uma das poucas coisas
que não custam nada mas valem muito,
embora não sejam vendáveis!
Entretanto,
é preciso que se cuide um pouco das amizades...
As mais recentes, por exemplo,
precisam de alguns cuidados.
Poucos, é verdade, mas indispensáveis.
É preciso mantê-los com um certo calor,
cuidar, falar com eles.
Com o tempo eles crescem,
ficam fortes e suportam alguns trancos.
Os mais antigos, já sólidos, não exigem muito não!
São como as mudas de plantas que,
depois de enraizadas, parecem viver sem cuidados,
porém não podem jamais ser esquecidas.
Algo é preciso para mantê-las vivas.
Prezo muito minhas amizades
e reservo sempre um canto no meu peito para elas.
E sempre que surge a ocasião,
não perco a oportunidade
de dar um amigo a um amigo,
da mesma forma que ganhei.
E não adiantam as despedidas.
De um amigo ninguém se livra fácil.
Amizade, além de contagiosa, é incurável.
bibliografia:
http://www.felipex.com.br/amizade04.htm dia 19/07/2009
''QUERO CHORAR O TEU CHORO QUERO SORRIR TEU SORRISO , VALEU POR vcs existirem amigos''
domingo, 12 de julho de 2009
O AMOR e relacionamento afetivo
Ao amar somos invadidos por desejos e impulsos que nos levam desde estados de leveza, da mais absoluta paz de espírito a caminhos sombrios e tortuosos, os quais nem poderíamos nos imaginar.
O amor, ao mesmo tempo em que nos inebria, nos enlouquece. Da mesma forma que somos capazes das maiores renúncias, também somos atores de atos insanos. E justamente por ser capaz de nos levar a transitar entre a “loucura” e a “razão”, entre o “céu” e o “inferno”, o amor é um dos maiores medos da sociedade contemporânea.
Bauman, em seu livro “O amor líquido” trata bem dessa questão.
Os homens e mulheres atuais buscam o amor, a felicidade amorosa, o amor romântico. No entanto, não deixam estas relações se aprofundarem por medo do comprometimento e todo o sofrimento que o amor pode acarretar. É mais fácil abrir-se para inúmeras possibilidades do que se dedicar a uma que pode(e com certeza irá) causar dor.
Ao nos entregamos à instabilidade do amor, abrimos mão de controlar nossos destinos, estando totalmente à mercê deste sentimento. Todavia, se nos relacionarmos apenas superficialmente, podemos contrair do outro somente os benefícios, encerrando a relação no momento em que as dificuldades eminentes a qualquer relacionamento se fizerem presentes na vida a dois. Porém, esta será uma vida completa?
A razão, ao contrário do que pensa o senso comum, reconhece seus limites e aceita irracionalizar.
BY DUDU THEO® http://twitter.com/dudutheo
sexta-feira, 3 de julho de 2009
FRASES SOBRE A SAUDADE
''A SAUDADE É A MEMÓRIA DO CORAÇÃO '' UMA VEZ LI ISSO, EM ALGUM LUGAR E NUNCA MAIS ESQUECI, REALMENTE É A MEMÓRIA DO CORAÇÃO ,EU MESMO SOU UM QUE VIVO SENTINDO SAUDADE , SINTO SAUDADES DOS MEUS TEMPOS DE INFANCIA, DA MINHA ADOLECENCIA, DOS MEUS AMIGOS E MINHA FAMILIA TIVEMOS MOMENTOS MARAVILHOSOS , EU ERA FELIZ, SOU FELIZ E SEI DISSO.
A SAUDADE É A VONTADE DE ESTAR JUNTO DAQUELES QUE ESTÃO LONGE E SE FOR PRA NUNCA ME ESQUECER DAS PESSOAS QUE EU AMO , QUERO MORRER DE SAUDADE.
by DUDU THEO ®
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A ausência diminui as paixões medíocres e aumenta as grandes, assim como o vento apaga as velas, mas atiça as fogueiras.
(Anônimo)
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A ausência torna o coração mais amante.
(Sexto Aurélio Propércio - Poeta latino - 47/ 15 a.C.)
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A casa da saudade chama-se memória: é uma cabana pequenina a um canto do coração. (Henrique Maximiliano Coelho Neto - Romancista e contista brasileiro - 1864/ 1934)
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A distância, a saudade e a sua falta me fizeram amar você ainda mais.
(Anônimo)
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A distância impede que eu te veja, mas não impede que eu te ame.
(Luiz Carlos Ijalbert)
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A distância pode causar saudades, mas nunca o esquecimento!
(Anônimo)
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A distância pode separar dois olhares, mas nunca dois corações.
(Anônimo)
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A saudade é a luz viva que ilumina a estrada do passado.
(Anônimo)
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A saudade é um lago transparente a refletir sempre a imagem da pessoa ausente. (Anônimo)
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A saudade é um sentimento do coração que vem da sensibilidade e não da razão.
(Dom Duarte)
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A saudade não mata, mas martiriza um sincero coração.
(Anônimo)
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A saudade precisa de distância para crescer.
(Pedro Bloch)
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Apesar da distância, saiba que podemos estar tão
próximos quanto as pessoas possam imaginar.
(Anônimo)
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Aquele que inventou a distância não conhecia a dor da saudade...
(Anônimo)
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Como é bom contemplar o céu, interrogar uma estrela e pensar que ao
longe, bem longe, um outro alguém contempla este mesmo céu, essa
mesma estrela e murmura baixinho: "Saudade!"
(Anônimo)
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Em cada ato, um momento; em cada momento, um pensamento; em cada pensamento, uma saudade; em cada saudade, você... (Anônimo)
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Faça da sua ausência o bastante para que alguém sinta sua falta, mas não prolongue-a demais para que esse alguém não aprenda a viver sem ti. (Anônimo)
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Longe de ti, o meu coração se esvai, e, aos poucos, se perde dentro de tua saudade. E fico perguntando as coisas quando chegarás... É preciso que venhas para que meu olhar se encha de luz e meu coração faça para ti uma canção de alegria...
(Anônimo)
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Nada pode substituir o calor de um cumprimento face a face. Mesmo assim, pensamentos podem cruzar a distância e levar sorrisos e abraços, de lembrança...
(Anônimo)
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Não importa se você está perto ou longe, o que importa é
que você existe para que eu possa sentir sua falta.
(Anônimo)
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Num deserto sem água, numa noite sem lua, numa terra nua, por maior que seja o desespero, nenhuma ausência é mais profunda que a tua!
(Sophia de Mello Breyner Andreseno)
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Para sempre é muito tempo. O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...
(Mário Miranda Quintana -Jornalista e poeta brasileiro - 1906/ 1994)
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Preciso de um antídoto para diminuir a saudade e só você o possui.
(Anônimo)
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Quando a saudade é demais, não cabe no peito: escorre pelos olhos.
(Anônimo)
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Quando as pessoas inventaram a distância, esqueceram que existia saudade.
(Anônimo)
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Saudade: doce poema que ninguém entendeu!
Vontade de ter de novo aquilo que se perdeu!
(Anônimo)
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Saudade é a dor da ausência.
(Silva Lobato)
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Ter saudade é melhor do que caminhar sozinho.
(Peninha - Cantor brasileiro)
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A saudade é a memória do coração.
(Henrique Maximiliano Coelho Neto - Romancista e contista brasileiro - 1864/ 1934)
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Saudade, não sei de onde veio nem para onde vai; só sei que da minha vida, sua lembrança não sai.
(Anônimo)
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Saudade são águas passadas que se acumulam em nossos corações, inundam nossos pensamentos, transbordam por nossos olhos, deslizam em gotículas de lembranças que por fim, morrem na realidade de nossos lábios.
(Anônimo)
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Se meus suspiros pudessem a teus ouvidos chegar,
verias que uma saudade é bem capaz de matar
(Trova Popular)
Todas as Frase foram enviadas por Maria auxiliadora Vianna Cruz
FONTE http://www.casadobruxo.com.br dia :03/07/09 aniversario do kibom (dj felipe novaes meu amigão , um grande abraço irmão)
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