Faz parte o sorriso sempre no rosto a felicidade de viver a vida como se cada dia como se fosse o ultimo, de curtir a natureza,de admirar as pequenas coisas e lhe dar valor enoorme!!=D
terça-feira, 30 de junho de 2009
SUCESSO ,FELICIDADE,ARMADILHAS
Será que o ''SUCESSO TRÁS FELICIDADE''? acredito que não, o sucesso traz cobranças e responsabilidades ainda maiores, primeiro que não adianta você ter talento, ter oportunidades e ganhar rios de dinheiro se você não consegue ser feliz , ter uma vida aparentemente comum , onde você exerce o direito de ir e vir sem ser vigiado, incomodado e ter sua vida nos jornais como se fosse um diário aberto a todo o publico.
Talvez conseguir viver sem o estrelismo e todo o orgulho de si próprio que ele acaba proporcionando , o sucesso gera cobranças e muitas das vezes quanto maior o sucesso , maior a pressão , o que acaba privando ainda mais a liberdade individual e trazendo infelicidade. A preocupação com a imagem ganha uma importância tão grande que passa a ser maior do que o trabalho em si, que o famoso ou a pessoa quem tem o sucesso pessoal reconhecido exerce naquela sua função.Alguns ou a maioria, não sabe lhe dar com esta situação , e pensam que são muito mais importantes do que realmente são e por fruto da mídia ou de admiradores pessoais , acaba deixando subir a cabeça e se esquecem de onde vieram e das bases que tiveram que ter pra que chegassem no lugar mais alto da vida , no aspecto profissional. O importante é não perder a humildade , não se achar realmente , estar aberto as criticas e ter sempre uma visão de fora de tudo aquilo que acontece ao seu redor , procurando enxergar alem do seu próprio umbigo, desta forma não se perde o foco , se continua o trabalho mais buscando sempre viver no mundo sem ser do mundo, ou seja viver sucesso sem se preocupar em perde-lo ou em como mante-lo.Procurar crescer ainda mais profissionalmente mais estar preparado pra queda e saber que se alcançamos algo pra mante-lo é muito mais difícil e só através da simplicidade das idéias e a cabeça no lugar é que tudo de bom acontece.
by DUDU THEO ®
terça-feira, 23 de junho de 2009
UM POUCO DE Bertolt Brecht NA MINHA VIDA
Nós vos pedimos com insistência
Nunca digam - Isso é Natural!
Diante dos acontecimentos de cada dia.
Numa época em que reina a confusão,
Em que corre o sangue,
Em que se ordena a desordem,
Em que o arbitrário tem força de lei,
Em que humanidade se deshumaniza...
Não digam nunca: Isso é Natural!!!
Afim de que nada passe por ser imutável.
Sob o familiar, descubram o insólito.
Sob o cotidiano, desvelem o inexplicável.
Que tudo que seja dito ser habitual,
Cause inquietação.
Na regra é preciso descobrir o abuso.
E sempre que o abuso for encontrado,
É preciso encontrar o remédio.
Vocês, aprendam a ver, em lugar de olhar bobamente.
É preciso agir em vez de discutir.
Aí esta o que uma vez conseguiu dominar o mundo.
Os povos acabaram vencendo.
Mas não cantem vitória antes do tempo.
Ainda está fecundo o ventre de onde surgiu a coisa imunda.
...................Bertolt Brecht...........................
sexta-feira, 19 de junho de 2009
enfim o mundo é CONSUMISTA e CAPITALISTA
Bom a realidade é dificil mas não da pra negar, o mundo é capitalista e a sociedade do consumo só tem a crescer.
Crianças ja crescem sendo eduacadas pelos pais a consumirem a buscar sempre produtos de altas tecnologias, não digo que isso é errado mais muitas pessoas abrem mão da felicidade pra colocar mais alguma graninha no bolso.
Elementos de fé , hoje em dia não é mais , DEUS como é na idade media , a fé esta no dinheiro , inventamos modos de viver , prazeres , segurança , só o que diz o modo capitalista , resolver esta vida é o dinheiro e o que ele pode comprar.
Ciências e tecnologias é o outro grande patamar da sociedade , passamos a acreditar em tudo que elas tem a nos oferecer .
Embora que as descobertas confiáveis , em sua maioria elas são fontes de lucro.As descobertas confiáveis, em sua maioria são fontes de lucro.
As descobertas tecnológicas , são em sua maioria para o consumo individual.
No mundo em que os sistemas da sociedade , educação , transporte , saúde , estão precários , dentro de casa as pessoas tem equipamentos TV , DVD, celular , computadores de ultima geração , indivíduos matam e roubam em busca desses prazeres tecnológicos passageiros.
Os valores morais que estão sendo deixado de lado , o nosso modo de vida e de pensar estão para o consumo.
A felicidade esta sendo vendida em comercias de tv e outdors de foma errada, ela esta sendo vinculada a habitos de consumo e não a prazeres duradouros por exemplo fazer algo em bebeficio de quem nao tem nem o necessário pra sobreviver.
Existe a poissibilidade de novos valores morais e positivos voltarem a existir nao faço apologia a caretisse e sim a uma vida repleta de beneficios a si próprios mais nao só queles de consumismo que sao passageiros e que fazem com que agimos como crianças em que os brinquedos que brincamos e são novos hoje amanhã nao queremos mas em busca de outros, por que este é o facinio que o consumismo disperta nas pessoas.
by DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo
domingo, 14 de junho de 2009
Bolsas, Sacos e Sacolas
PESQUISADO POR RAFAEL CRUZ
Como todo garoto, olhava para o mundo dos adultos e sonhava em ser grande. Isso lá pelo ano de 1971, ou seria 72? Nessa época, a imagem de adulto que projetava não era a do pai, como seria razoável supor, muito menos a do avô, pois avôs pertencem a um mundo sempre muito distante aos olhos de uma criança, são de uma realidade imponderável. Não, não era nem de um nem de outro, sua mira estava voltada para os jovens cabeludos que revolucionavam os costumes da época.
Quando passeava de carro com seus pais pelas ruas do centro da cidade, ficava ajoelhado no banco de trás, observando atentamente o movimento pela janela. Via aquela rapaziada alegre - que sua mãe designava genericamente como hippies - reunida nas esquinas, exibindo cabeleiras, roupas e acessórios exóticos, e seus olhos brilhavam, parecia-lhe um futuro bastante promissor. Além dos cabelos, o que mais lhe chamava a atenção eram as bolsas de couro que eles usavam, principalmente as franjadas. Levavam-nas penduradas de atravessado, com a tira comprida e larga cruzando o peito como um cinto cartucheira. Passou a sonhar com uma delas e, lá do seu jeito, a lutar por uma. E não foi fácil convencer os pais, sim, porque naqueles tempos, diferentemente de hoje em dia, ainda não se almejava fazer dos filhos modelos fiéis dos ditames da moda, pelo contrário, predominava o conservadorismo, a resistência - fomos de um extremo ao outro numa velocidade impressionante. O fato foi que, num belo dia, o garoto recebeu de presente sua tão almejada bolsa de couro. Pendurou-a de imediato, admirou-se longamente diante do espelho e circulou com ela pelo quintal de sua casa. Resolveu, então, ir para a rua exibir-se. Foi quando a vizinha, que estava achando muito bonitinho ver aquele menino andando com uma bolsa a tiracolo, resolveu perguntar: “e o que é que você traz aí dentro?”
Caramba, ele não tinha pensado nisso! Ficou sem graça e voltou correndo para casa, precisava urgentemente encher a bolsa com alguma coisa: estilingue, bolinhas de gude, carrinhos, figurinhas... com pedras, que fosse. Começava ali sua passagem para o mundo dos adultos.
E, ao se falar em bolsas, é quase impossível não lembrarmos do universo feminino, a associação é imediata. Observar o comportamento das mulheres com relação às bolsas é extremamente curioso, elas parecem inseparáveis, como se esse acessório fizesse parte de seus corpos, como um braço ou uma perna. Uma mulher, caminhando fora de casa, sem sua bolsa dependurada no ombro é uma cena bastante improvável. Mesmo que seja daqui até ali, a bolsa vai junto. E ela é tão importante que influencia até nas principais escolhas da alma feminina, inclusive na mais essencial de todas, a do sapato. Uma bolsa jamais será desconsiderada por uma mulher no momento de comprar um calçado. “Será que esta sandália combina com aquela bolsa?” Definitivamente, bolsas e sapatos caminham juntos, mas não vamos nos deter nessa particularidade, porque sapatos são um capítulo à parte, eu precisaria de muito mais linhas para escrever sobre isso do que as que tenho disponíveis.
A relevância das bolsas na vida da mulher moderna é uma constatação trivial, até os encostos das cadeiras dos bares, lanchonetes e restaurantes, de proprietários um pouquinho mais atentos e conscientes das necessidades de suas clientes, já são preparados para segurar adequadamente as inseparáveis companheiras.
E o que elas têm dentro? Ainda é mais improvável saber. Certa vez, uma amiga sacou do interior de sua bolsa uma latinha de cola de sapateiro e, antes que eu inferisse algo, foi logo explicando que era para o caso de descolar o saltinho de borracha, “porque, um dia, ele descolou no meio da rua e...”, enfim, era para emergências. Resumidamente, poderia se dizer que na bolsa de uma mulher tem de tudo.
Não gostaria de julgar valores, mas, pelo pouco que tenho observado, a maior parte desse tudo parece ser absolutamente desnecessária. Mas, ao que tudo indica, se temos uma bolsa, é preciso pôr alguma coisa dentro dela.
Para não parecer machista - apesar de já estar parecendo - e não ser tão previsível, analisando o uso das pastas executivas pelos homens, que seria o paralelo imediato das bolsas femininas, consideremos agora as maravilhosas agendas eletrônicas ou, modernizando a nomenclatura, os “Palm Tops”, que tanto deslumbram o sexo masculino. Não dá nem para imaginar a quantidade de inutilidades que se pode colocar num aparelhinho desses. Mas ele faz coisas tão fantásticas, marca compromissos, armazena textos enormes, planilhas, joguinhos, recebe mensagens eletrônicas através do telefone, troca informações com o computador, como deixá-lo vazio? Seria um desperdício. Assim, gastamos um tempo enorme tentando achar utilidade para a tal maquininha.
Se pararmos para analisar, chega a ser difícil de acreditar. Não temos nada para carregar, mas cismamos que temos de usar uma bolsa e depois nos esforçamos em encontrar badulaques para enchê-la, bugigangas que, depois de um tempo, começam a parecer indispensáveis. A esmagadora maioria de nós não tem nada para lembrar que sua própria cabeça ou, no máximo, um bloquinho de papel não possa armazenar – e as pessoas que não se encaixam nessa realidade deveriam urgentemente repensar suas vidas -, no entanto, nos encantamos com tranqueiras eletrônicas que se tornam imprescindíveis às nossas mentes insanas.
Claro que nada disso é regra, existem casos e casos, uma bolsa pode ser apenas uma bolsa e uma agenda eletrônica pode ser apenas um brinquedinho divertido. O que foi dito serve apenas para ilustrar o fato inquestionável de que, conforme vamos nos tornando adultos, vamos nos aperfeiçoando na arte de complicar as coisas.
E o que fazemos com nós mesmos? Não é exatamente igual? Nos comportamos como se fôssemos nossas próprias sacolas. Simplesmente não sabemos nos carregar vazios. Temos uma dificuldade incrível em viver sem uma “preocupaçãozinha”. A pessoa acorda de manhã e logo pensa com o que vai se preocupar naquele dia, e, se demora para descobrir, preocupa-se com o fato de não ter nada para se preocupar. E pobre daquele que tenta sair de casa leve, sem nada a lhe pesar nos ombros, logo vem alguém, através de olhares e palavras disfarçadamente inocentes, fazer o papel que a vizinha fez com o garoto: “ei, você aí, não vai carregar nada na sua sacola?!” Assim, o delicioso vazio não consegue persistir durante muito tempo, o diligente sentimento de culpa vem preencher o espaço.
Por que não podemos simplesmente viver a vida? Não deveríamos começar a reaprender a caminhar com as mãos e mentes vazias? Talvez fosse hora de esvaziarmos nossas sacolas, fazer como o garoto, que queria simplesmente divertir-se com uma bolsa de couro, sem necessariamente ter de colocar algo dentro para carregar; realizarmos o que os jovens cabeludos talvez estivessem querendo; pararmos de andar com o saco tão cheio.
Ou ainda, melhor do que isso, nos enxergarmos não como um saco, que transforma em peso as experiências vividas, mas como o leito de um rio, pelo qual as novas experiências podem passar.
sábado, 6 de junho de 2009
''NÓS NASCEMOS ORIGINAIS E MORREMOS CÓPIAS'' Carl Jung
Todos nós nascemos originais, porque nascemos sem informação e temos tudo para descobrir, tudo nos é novo. Mas acabamos aceitando tudo como nos é colocado, sem questionar o porque das coisas. Isso já começa desde cedo, quando nossos pais ou responsáveis nos ensinam as coisas do jeito que eles aprenderam. Depois quando vamos crescendo, acabamos perdendo o instinto investigatório e apenas vivemos como os outros,aceitando tudo como pronto. Nos adaptamos ao mundo ao nosso redor, mas com certeza poderíamos fazer coisas incríveis se usássemos mais nossa capacidade mental. è uma questão de exercício.
Parece que o pensamento deste psiquiatra suíço esta muito recente , muito atual, quando nascemos temos idéias e características que são nossas , muitas delas são reprimidas pelos nossos educadores , pelo nossa sociedade com o passar dos anos e de nossa juventude , pensamentos e idéias que poderiam fazer a diferença trazendo novas linhas de conhecimento e experiências ,muitas das vezes são reprimidos colocando que o o normal p que todo mundo faz é o certo.
As grandes invenções da sociedade foram criadas por acidente , pelo acaso, se for pra viver que possamos viver originalmente , sem se preocupar em acompanhar tendência,modas,tecnologias,conservadorismos,tradições atos comuns feito por todos, possamos e devemos sim , inventar , criar, sermos nos mesmos .
Sei é impossível viver sem absorver o que nos cerca .Podemos até nascer originais,mas faz parte do ser humano se interagir com o meio em que vive, mais não significa que tenhamos q absorver e viver com tudo que a sociedade nos empoem.
Por isso cresça mais seja diferente , seja você mesmo não perca sua natureza original.
by DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo
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