Nós que sabemos que o “inimigo é outro”, na expressão padilhesca, não podemos acreditar na farsa que a mídia e a estrutura de poder dominante no Rio querem nos empurrar.
Achar que as várias operações criminosas que vem se abatendo sobre a Região Metropolitana nos últimos dias, fazem parte de uma guerra entre o bem, representado pelas forças publicas de segurança, e o mal, personificado pelos traficantes, é ignorar que nem mesmo a ficção do Tropa de Elite 2 consegue sustentar tal versão.
O processo de reconfiguração da geopolítica do crime no Rio de Janeiro vem ocorrendo nos últimos 5 anos.
De um lado Milícias, aliadas a uma das facções criminosas, do outro a facção criminosa que agora reage à perda da hegemonia.
Exemplifico. Em Vigário Geral a polícia sempre atuou matando membros de uma facção criminosa e, assim, favorecendo a invasão da facção rival de Parada de Lucas. Há 4 anos, o mesmo processo se deu. Unificadas, as duas favelas se pacificaram pela ausência de disputas. Posteriormente, o líder da facção hegemônica foi assassinado pela Milícia. Hoje, a Milícia aluga as duas favelas para a facção criminosa hegemônica.
Processos semelhantes a estes foram ocorrendo em várias favelas. Sabemos que as milícias não interromperam o tráfico de drogas, apenas o incluíram na listas dos seus negócios juntamente com gato net, transporte clandestino, distribuição de terras, venda de bujões de gás, venda de voto e venda de “segurança”.
Sabemos igualmente que as UPPs não terminaram com o tráfico e sim com os conflitos. O tráfico passa a ser operado por outros grupos: milicianos, facção hegemônica ou mesmo a facção que agora tenta impedir sua derrocada, dependendo dos acordos.
Estes acordos passam por miríades de variáveis: grupos políticos hegemônicos na comunidade, acordos com associações de moradores, voto, montante de dinheiro destinado ao aparado que ocupa militarmente, etc.
Assim, ao invés de imitarmos a população estadunidense que deu apoio às tropas que invadiram o Iraque contra o inimigo Sadan Husein, e depois, viu a farsa da inexistência de nenhum dos motivos que levaram Bush a fazer tal atrocidade, devemos nos perguntar: qual é a verdadeira guerra que está ocorrendo?
Ela é simplesmente uma guerra pela hegemonia no cenário geopolítico do crime na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
As ações ocorrem no eixo ferroviário Central do Brasil e Leopoldina, expressão da compressão de uma das facções criminosas para fora da Zona Sul, que vem sendo saneada, ao menos na imagem, para as Olimpíadas.
Justificar massacres, como o de 2007, nas vésperas dos Jogos Pan Americanos, no complexo do Alemão, no qual ficou comprovada, pelo laudo da equipe da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, a existência de várias execuções sumárias é apenas uma cortina de fumaça que nos faz sustentar uma guerra ao terror em nome de um terror maior ainda, porque oculto e hegemônico.
Ônibus e carros queimados, com pouquíssimas vítimas, são expressões simbólicas do desagrado da facção que perde sua hegemonia buscando um novo acordo, que permita sua sobrevivência, afinal, eles não querem destruir a relação com o mercado que o sustenta.
A farsa da operação de guerra e seus inevitáveis mortos, muitos dos quais sem qualquer envolvimento com os blocos que disputam a hegemonia do crime no tabuleiro geopolítico do Grande Rio, serve apenas para nos fazer acreditar que ausência de conflitos é igual à paz e ausência de crime, sem perceber que a hegemonização do crime pela aliança de grupos criminosos, muitos diretamente envolvidos com o aparato policial, como a CPI das Milícias provou, perpetua nossa eterna desgraça: a de acreditar que o mal são os outros.
Deixamos de fazer assim as velhas e relevantes perguntas: qual é a atual política de segurança do Rio de Janeiro que convive com milicianos, facções criminosas hegemônicas e área pacificadas que permanecem operando o crime? Quem são os nomes por trás de toda esta cortina de fumaça, que faturam alto com bilhões gerados pelo tráfico, roubo, outras formas de crime, controles milicianos de áreas, venda de votos e pacificações para as Olimpíadas? Quem está por trás da produção midiática, suportando as tropas da execução sumária de pobres em favelas distantes da Zona Sul? Até quando seremos tratados como estadunidenses suportando a tropa do bem na farsa de uma guerra, na qual já estamos há tanto tempo, que nos esquecemos que sua única finalidade é a hegemonia do mercado do crime no Rio de Janeiro?
Mas não se preocupem, quando restar o Iraque arrasado sempre surgirá o mercado financeiro, as empreiteiras e os grupos imobiliários a vender condomínios seguros nos Portos Maravilha da cidade.
Sempre sobrará a massa arrebanhada pela lógica da guerra ao terror, reduzida a baixos níveis de escolaridade e de renda que, somadas à classe média em desespero, elegerão seus algozes e o aplaudirão no desfile de 7 de setembro, quando o caveirão e o Bope passarem.
* José Cláudio Souza Alves e sociólogo, Pró-reitor de Extensão da UFRRJ e autor do livro: Dos Barões ao Extermínio: Uma História da Violência na Baixada Fluminense.
Faz parte o sorriso sempre no rosto a felicidade de viver a vida como se cada dia como se fosse o ultimo, de curtir a natureza,de admirar as pequenas coisas e lhe dar valor enoorme!!=D
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
NOSSO LAR - o filme
"A CIDADE "NOSSO LAR"
P – O Espírito de André Luiz descreveu experiência de sua vida na condição de
desencarnado,numa cidade espiritual em seu livro, exatamente este que aqui está,traduzido para o japonês ("Nosso Lar"). Como médium o senhor pode atestar cidades como esta, fora do plano terrestre?
Resposta de Chico Xavier :
Eu não posso transferir a minha certeza àqueles que me ouvem, mas posso dizer que, em 1943, quando o espírito de André Luiz começou a escrever por nosso intermédio senti grande estranheza com o que ele ditava e escrevia.
Certa noite, tomadas as providências necessárias, segundo a orientação de Emmanuel, ele próprio e André Luiz me levaram a determinada parte, a determinado bairro da cidade de “Nosso Lar”. Posso dizer que fui em desdobramento espiritual na chamada zona hospitalar da cidade. Foi para mim uma excursão espiritual inesquecível, como se eu desfrutasse os favores de um espírito liberto.
Mas, eu preciso explicar aos telespectadores que fui em função de serviço, naturalmente, assim como um animal – no tempo em que não tínhamos automóvel, locomotiva e avião – um animal que servia a professores para determinados tempos de viagem.
Vi muita coisa maravilhosa sem compreender tudo ou entender muito pouco, porque fui em função de serviço, não por mérito.
Fonte: Livro Instruções Psicofônicas - F. C. Xavier - Espíritos Diversos
ANDRÉ, O MUNDO PRECISA DE HISTÓRIAS FELIZES
por Weber Malcher - webermalcher@hotmail.com
NÃO DEIXEM DE ASSITIR ESTE FILME QUE É LINDO E NOS TRÁS A REALIDADE DE COMO É O PLANO ESPIRITUAL.
P – O Espírito de André Luiz descreveu experiência de sua vida na condição de
desencarnado,numa cidade espiritual em seu livro, exatamente este que aqui está,traduzido para o japonês ("Nosso Lar"). Como médium o senhor pode atestar cidades como esta, fora do plano terrestre?
Resposta de Chico Xavier :
Eu não posso transferir a minha certeza àqueles que me ouvem, mas posso dizer que, em 1943, quando o espírito de André Luiz começou a escrever por nosso intermédio senti grande estranheza com o que ele ditava e escrevia.
Certa noite, tomadas as providências necessárias, segundo a orientação de Emmanuel, ele próprio e André Luiz me levaram a determinada parte, a determinado bairro da cidade de “Nosso Lar”. Posso dizer que fui em desdobramento espiritual na chamada zona hospitalar da cidade. Foi para mim uma excursão espiritual inesquecível, como se eu desfrutasse os favores de um espírito liberto.
Mas, eu preciso explicar aos telespectadores que fui em função de serviço, naturalmente, assim como um animal – no tempo em que não tínhamos automóvel, locomotiva e avião – um animal que servia a professores para determinados tempos de viagem.
Vi muita coisa maravilhosa sem compreender tudo ou entender muito pouco, porque fui em função de serviço, não por mérito.
Fonte: Livro Instruções Psicofônicas - F. C. Xavier - Espíritos Diversos
ANDRÉ, O MUNDO PRECISA DE HISTÓRIAS FELIZES
por Weber Malcher - webermalcher@hotmail.com
NÃO DEIXEM DE ASSITIR ESTE FILME QUE É LINDO E NOS TRÁS A REALIDADE DE COMO É O PLANO ESPIRITUAL.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
MORTE E VIDA, COMO CONTA DE CHEGADA!
E SE ALGUEM NA FAVELA COMEÇAR ACHAR
QUE É HORA DE PARAR DE CONTAR
OS MORTOS JÁ QUE TÁ MAIS
FACIL DE CONTAR OS VIVOS?
E SE AO CONTAR OS VIVOS
ENCONTRAR ALGUNS QUE
JÁ CANSARAM DE CONTAR
NOSSOS MORTOS, E DENTRE
ESSE ALGUNS ENCONTRAR UM OU OUTRO
PRONTO PRA MATAR OS QUE VIVEM
DE MATAR NOSSOS VIVOS?
E QUE DE UM EM UM,OUTRO E MAIS OUTRO
FORMOS SENDO CADA VEZ MAIS ALGUNS
ATÉ CHEGARMOS A CADA VEZ MAIS MUITO?
SE VOCE AINDA ESTIVER VIVO
QUANDO PRECISARMOS DE MAIS
UM OU OUTRO, ONDE VOCE VAI
ESTAR? ENTRE OS DISPOSTOS
A MATAR UNS PRA SALVAR A VIDA
DE MUITOS OU ENTRE OS MUITOS
QUE PRA CONTINUAREM VIVOS
SE FINGEM DE MORTOS VENDO
MUITOS DE NÓS SENDO MORTOS
POR UNS POUCOS?
Deley de Acari,
poeta e animador cultural
Marcadores:
Comunidade,
pensamento,
SOCIEDADE,
TEMPO
quinta-feira, 24 de junho de 2010
um poeta um pensador , o cara,Bertolt Brecht
“Aprenda o mais simples! Para aqueles
Cuja hora chegou
Nunca é tarde demais!
Aprenda o ABC; não basta, mas
Aprenda! Não desanime!
Comece! È preciso saber tudo!
Você tem que assumir o comando!
Aprenda, homem no asilo!
Aprenda, homem na prisão!
Aprenda, mulher na cozinha!
Aprenda, ancião!
Você tem que assumir o comando!
Freqüente a escola, você que não tem casa!
Adquira conhecimento, você que sente frio!
Você que tem fome, agarre o livro: é uma arma.
Você tem que assumir o comando!
Não se envergonhe de perguntar, camarada!
Não se deixe convencer
Veja com seus olhos!
O que não sabe por conta própria
Não sabe.
Verifique a conta
È você que vai pagar.
Ponha o dedo sobre cada item
Pergunte: O que é isso?
Você tem que assumir o comando!”
Bertolt Brecht
DUDU THEO
Cuja hora chegou
Nunca é tarde demais!
Aprenda o ABC; não basta, mas
Aprenda! Não desanime!
Comece! È preciso saber tudo!
Você tem que assumir o comando!
Aprenda, homem no asilo!
Aprenda, homem na prisão!
Aprenda, mulher na cozinha!
Aprenda, ancião!
Você tem que assumir o comando!
Freqüente a escola, você que não tem casa!
Adquira conhecimento, você que sente frio!
Você que tem fome, agarre o livro: é uma arma.
Você tem que assumir o comando!
Não se envergonhe de perguntar, camarada!
Não se deixe convencer
Veja com seus olhos!
O que não sabe por conta própria
Não sabe.
Verifique a conta
È você que vai pagar.
Ponha o dedo sobre cada item
Pergunte: O que é isso?
Você tem que assumir o comando!”
Bertolt Brecht
DUDU THEO
terça-feira, 30 de março de 2010
QUEM SÃO OS PERIGOSOS PARA O CAPITAL
Quem são os ‘perigosos’ para o capital?
27/03/2010 por forumsocialurbano
São os movimentos e grupos sociais que lutam contra a contínua expropriação exercida pelo sistema capitalista que têm sido alvo da repressão e controle. Essa afirmação é do professor Marcelo Badaró, do departamento de História da UFF, durante um debate sobre criminalização da pobreza e dos movimentos sociais no FSU.
Além dele, muitas outros no FSU construíram reflexões para pensar processos de mobilização popular. Nesse sentido, o pensador Franz Fanon foi lembrado por um representante do MNLN durante uma palestra do FSU. Entre tantas vozes do FSU, encontro rico em diversidade, ele disse: “Só é possível a vitoria na luta em um mundo em que os últimos forem os primeiros e os primeiros, os últimos”.
Outros movimentos, inclusive rurais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), participaram do Fórum. Destacaram que para pensar uma cidade justa é necessário pensar também um rural justo.
Entre os pontos levantados no FSU foi o caráter histórico de reprodução da sociedade capitalista. Remetendo às lutas dos trabalhadores das primeiras indústrias do século XIX e da população negra escravizada no Brasil, muito se falou sobre as novas estratégias de coação. Novos processos de resistências foram tidos como necessárias diante das “recentes transformações das formas de dominação”.
As ocupações que o MAB vem realizando em terras próximas às barragens, por exemplo, são estratégias frente às novas investidas do capital. Elas tem o objetivo, além de buscar reconhecimento por parte do governo dos danos a eles causados, de demarcar a necessidade do atendimento dos direitos dos atingidos. Percebe-se que coação exercida pela polícia nestes acampamentos está voltada para preservação do patrimônio e dos interesses das grandes empresas do setor elétrico.
O representante do MST Paulo Albuquerque destacou que nestas novas configurações do capitalismo “nos deparamos com uma situação de excedente da força de trabalho”. Essa força é encarada, segundo a “lógica destrutiva do capital”, como algo a ser descartado, como mais uma mercadoria. A indústria da repressão, assim, seria também uma maneira de manutenção do processo de acumulação por parte da indústria de armamentos.
O professor Badaró afirmou que a população marginalizada, ainda que em condições absolutamente periféricas, está inserida nos fluxos de produção capitalista. Contudo, diferentemente dos primórdios da economia capitalista, os trabalhadores não estão mais confinados nas fábricas, sob o controle dos capatazes. Agora, os trabalhadores são reprimidos nos ambientes em que se concentram. Muitas vezes, esses locais são os únicos ambientes de sociabilidade dessas pessoas. Essa população pobre, disse Badaró, encontra-se nesta condição não por incapacidades ou necessidades individuais, mas porque a pobreza é um resultado da estrutura de dominação de classes que caracteriza a sociedade capitalista.
E essa realidade de repressão se repete em diversas periferias do mundo. Quando enfraquecidos, movimentos sociais críticos a ela se tornam vulneráveis tanto à violência quanto à repressão e criminalização pelos aparelhos de controle do Estado. O FSU, nesse sentido, foi um espaço de encontro, fortalecimento e articulação entre grupos com lutas específicas, mas que se unem na busca de um projeto de sociedade justo e igualitário.
REPOSTANDO HOJE DO SITE OFICIAL DO FORUM SOCIAL URBANO REALIZADO ENTRE OS DIAS 23/03 A 26/03 NO RIO DE JANEIRO FUI E ACHEI MUITO IMPORTANTE.
NAVEGUE E CONHEÇA:
http://forumsocialurbano.wordpress.com/
27/03/2010 por forumsocialurbano
São os movimentos e grupos sociais que lutam contra a contínua expropriação exercida pelo sistema capitalista que têm sido alvo da repressão e controle. Essa afirmação é do professor Marcelo Badaró, do departamento de História da UFF, durante um debate sobre criminalização da pobreza e dos movimentos sociais no FSU.
Além dele, muitas outros no FSU construíram reflexões para pensar processos de mobilização popular. Nesse sentido, o pensador Franz Fanon foi lembrado por um representante do MNLN durante uma palestra do FSU. Entre tantas vozes do FSU, encontro rico em diversidade, ele disse: “Só é possível a vitoria na luta em um mundo em que os últimos forem os primeiros e os primeiros, os últimos”.
Outros movimentos, inclusive rurais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), participaram do Fórum. Destacaram que para pensar uma cidade justa é necessário pensar também um rural justo.
Entre os pontos levantados no FSU foi o caráter histórico de reprodução da sociedade capitalista. Remetendo às lutas dos trabalhadores das primeiras indústrias do século XIX e da população negra escravizada no Brasil, muito se falou sobre as novas estratégias de coação. Novos processos de resistências foram tidos como necessárias diante das “recentes transformações das formas de dominação”.
As ocupações que o MAB vem realizando em terras próximas às barragens, por exemplo, são estratégias frente às novas investidas do capital. Elas tem o objetivo, além de buscar reconhecimento por parte do governo dos danos a eles causados, de demarcar a necessidade do atendimento dos direitos dos atingidos. Percebe-se que coação exercida pela polícia nestes acampamentos está voltada para preservação do patrimônio e dos interesses das grandes empresas do setor elétrico.
O representante do MST Paulo Albuquerque destacou que nestas novas configurações do capitalismo “nos deparamos com uma situação de excedente da força de trabalho”. Essa força é encarada, segundo a “lógica destrutiva do capital”, como algo a ser descartado, como mais uma mercadoria. A indústria da repressão, assim, seria também uma maneira de manutenção do processo de acumulação por parte da indústria de armamentos.
O professor Badaró afirmou que a população marginalizada, ainda que em condições absolutamente periféricas, está inserida nos fluxos de produção capitalista. Contudo, diferentemente dos primórdios da economia capitalista, os trabalhadores não estão mais confinados nas fábricas, sob o controle dos capatazes. Agora, os trabalhadores são reprimidos nos ambientes em que se concentram. Muitas vezes, esses locais são os únicos ambientes de sociabilidade dessas pessoas. Essa população pobre, disse Badaró, encontra-se nesta condição não por incapacidades ou necessidades individuais, mas porque a pobreza é um resultado da estrutura de dominação de classes que caracteriza a sociedade capitalista.
E essa realidade de repressão se repete em diversas periferias do mundo. Quando enfraquecidos, movimentos sociais críticos a ela se tornam vulneráveis tanto à violência quanto à repressão e criminalização pelos aparelhos de controle do Estado. O FSU, nesse sentido, foi um espaço de encontro, fortalecimento e articulação entre grupos com lutas específicas, mas que se unem na busca de um projeto de sociedade justo e igualitário.
REPOSTANDO HOJE DO SITE OFICIAL DO FORUM SOCIAL URBANO REALIZADO ENTRE OS DIAS 23/03 A 26/03 NO RIO DE JANEIRO FUI E ACHEI MUITO IMPORTANTE.
NAVEGUE E CONHEÇA:
http://forumsocialurbano.wordpress.com/
terça-feira, 9 de março de 2010
Perdoar
Perdoar
ta aí algo que devemos
procurar a alcançar todos os dias
deixar pra lá,deletar , re-começar , esquecer
dar uma nova oportunidade a pessoa que nos chateou
perdoar é um ato de evolução
Acredito que através do perdão, verdadeiro,
deixamos de sentir rancor ou ódio em nosso coração
o que só faz mal para nós mesmos
a busca pelo perdão é algo importante e que devemos buscar sempre.
por isso
PERDO-E.
by DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
ta aí algo que devemos
procurar a alcançar todos os dias
deixar pra lá,deletar , re-começar , esquecer
dar uma nova oportunidade a pessoa que nos chateou
perdoar é um ato de evolução
Acredito que através do perdão, verdadeiro,
deixamos de sentir rancor ou ódio em nosso coração
o que só faz mal para nós mesmos
a busca pelo perdão é algo importante e que devemos buscar sempre.
por isso
PERDO-E.
by DUDU THEO http://twitter.com/dudutheo
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Sorria para a vida , que ela sorri de volta.
Tudo na vida vale a pena
todas a vitórias..
derrotas
felicidades
tristezas
tudo nos ensina algo
que se observarmos BEM
acrecenta-nos
como ser humano.
=D
DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo 26 anos hoje.
sempre refletindo sempre.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Olhai pelo Haiti .
O Haiti (em francês Haïti; no crioulo haitiano Ayiti) é um país das Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha Hispaniola (ou Ilha de São Domingos), possuindo uma das duas fronteiras terrestres da região, a fronteira que faz com a República Dominicana, a leste.( fonte WIKIPÈDIA).
Possui um provo sofrido que passa fome e vive na miséria devido aos conflitos internos.
Depois desta tragédia de terremoto que acabou com o país e com seu minimo de organização, eu me deparo com uma situação enoorme desespero,desordem, miséria.
O povo haitiano precisa de nossa ajuda de todos n´so mesmo , não só de politicos ou governates de nações que tem um pouco + de ordem mais de pessoas comuns que tem agua, luz, moradias diguinas, conforto e pelo menos o minimo de alimentos , educação saúde pra sobreviver.
Pessoas que tem isso , tem mais do que a obrigação de ajudar , de doar donativos , e até mesmo aqueles que não tem pode colaborar com orações,
gente é muita gente passando fome brigando feito animais por alimento,
crianças sem pais , pessoas multiladas.
Olhai pelo povo haitiano, olhai pelos africanos, olhai pela familia que esta debaixo da ponte aí pertinho d eonde você mora.
Temos que ter diguinidade, temos que ver no proximo um semelhante,
olhai ...olhai!!!!
Esta é minha mensagem de vespera de aniversario
BY DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo
Possui um provo sofrido que passa fome e vive na miséria devido aos conflitos internos.
Depois desta tragédia de terremoto que acabou com o país e com seu minimo de organização, eu me deparo com uma situação enoorme desespero,desordem, miséria.
O povo haitiano precisa de nossa ajuda de todos n´so mesmo , não só de politicos ou governates de nações que tem um pouco + de ordem mais de pessoas comuns que tem agua, luz, moradias diguinas, conforto e pelo menos o minimo de alimentos , educação saúde pra sobreviver.
Pessoas que tem isso , tem mais do que a obrigação de ajudar , de doar donativos , e até mesmo aqueles que não tem pode colaborar com orações,
gente é muita gente passando fome brigando feito animais por alimento,
crianças sem pais , pessoas multiladas.
Olhai pelo povo haitiano, olhai pelos africanos, olhai pela familia que esta debaixo da ponte aí pertinho d eonde você mora.
Temos que ter diguinidade, temos que ver no proximo um semelhante,
olhai ...olhai!!!!
Esta é minha mensagem de vespera de aniversario
BY DUDU THEO ® http://twitter.com/dudutheo
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